terça-feira, maio 30, 2006

e as "loucuras" mesmo aqui ao lado

Castañeru Montés onde se quier llevantar un Centru de recuperación de la fauna



El Principado quiere convertir el parque de Redes en un museo vivo de la fauna asturiana

El proyecto incluye un acuario, un anfibiario, un hospital de animales, un centro de cría de urogallos, un observatorio de venados y jabalíes y una casa del murciélago

El Principado prevé convertir el parque natural de Redes, en Caso y Sobrescobio, en una gran muestra de la fauna asturiana para atraer el turismo de naturaleza, siguiendo en cierta manera el ejemplo del zoo de Cabárceno, en Cantabria. El futuro parque de la fauna de Redes ya cuenta con el estudio de impacto ambiental, que salió ayer a información pública, y en el que se prevé el desarrollo de una serie de instalaciones para albergar en libertad especies propias de Asturias, así como un hospital para animales heridos y un centro de cría del urogallo.

El proyecto parte con un presupuesto inicial de 3,7 millones, aunque aún no está determinado con exactitud el coste de todas las instalaciones previstas. Está previsto iniciar las obras antes de final de año

Por un lado se favorecerá la visualización de la fauna en su estado salvaje con la potenciación de rutas ya existentes, y por otro la posibilidad de ver animales en distintas instalaciones que se van a repartir por el territorio del parque. De hecho, alguna de ellas estará semienterrada. Éste es un posible itinerario del futuro parque de la fauna.

l Centro de recuperación de la fauna. Se trata de un hospital para animales que tendrá incluso unidad de cuidados intensivos. El centro contará con sala de operaciones, zona para postoperatorios, jaulas de mantenimiento y parcelas exteriores de adaptación para los animales internados en el complejo. El proyecto también contempla un área dedicada a la cría de especies animales que tengan problemas de supervivencia. La iniciativa prevé habilitar una zona de siete mil metros cuadrados. La instalación se ubicará en la zona conocido como Castañeru Montés, un bosque situado entre las localidades de Rioseco y Ladines.

l Centro para la cría del urogallo. Se situará en una zona de difícil acceso ubicada en La Mata. No se permitirá el acceso a los turistas y se intentará que los animales estén lo más aislados posibles De hecho, el proyecto del parque prevé la colocación de grandes jaulas para alojar a los urogallos. Se limitará el acceso rodado a la zona para evitar el ruido de los coches.

l Aviario. Una gran jaula acogerá a las aves, para las que se prevé habilitar un total de 910 metros cuadrados

l Observatorio de venados, corzos y jabalíes En una parcela de 4,2 hectáreas se construirá un cercado en el que se podrá examinar a los animales en libertad. La zona contará con cabañas y cuadras donde los animales podrán resguardarse y comer. La superficie construida, que incluye una zona de miradores, es de 300 metros cuadrados y se prevé urbanizar un total de 2.400 metros cuadrados.

l Acuario. Con una superficie de 90 metros cuadrados construidos el proyecto prevé recrear el ecosistema de los ríos asturianos. En la instalación habrá nutrias, salmones y truchas.

l Anfibiario. Tritones, anfibios de la familia de las salamandras, ranas y sapos se reunirán en un mismo espacio que permitirá a los turistas contemplar las distintas especies asturianas.

l Reptilario En el parque de la fauna diseñado por la Consejería de Medio Ambiente se podrán ver las especies habituales de los montes y ríos de la región. En este caso se prevé habilitar un edificio que acogerá serpientes, lagartos y lagartijas habituales en el parque natural de Redes.

l La casa del murciélago. Una de las instalaciones más espectacularesserá la dedicada a los murciélagos, que se podrán observar en un edificio especialmente diseñado para albergar a esta especie.


Oviedo, María ALONSO / Pablo CASTAÑO
www.lne.es y en www.asturnews.com

Habitats Naturais e Seminaturais


Debate "Habitats Naturais e Seminaturais, Como integrar a conservação da Natureza com actividades humanas?"

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Data: 30 Maio 2006 16:30 h. Edificio C2, anfiteatro 2.2.15.

Convidados: Ernestino Maravalhas (TAGIS) Henrique Pereira dos Santos (ICN) Eng. Carlos Rio arvalho (ERENA)

O debate irá abordar a temática da conservação de habitats e favorecimento da biodiversidade ao mesmo tempo que se preservam os usos e costumes da população, que se quer com um bom nível de vida. Um caso de estudo de conflito é apresentado (borboleta Maculinea alcon).

segunda-feira, maio 22, 2006

Promotores turísticos vão financiar conservação de espécies


Agora é que é a sério???!!!
Será que aqui na Montanha também ???

Os promotores turísticos vão financiar acções de conservação da natureza. Os primeiros a contribuir para a protecção de espécies naturais serão os empreendimentos do Litoral Alentejano mas a ideia deverá estender-se a outros locais. Esta é uma das cinco medidas definidas por Portugal para aderir ao Countdown 2010, um acordo internacional que visa proteger espécies e habitats ameaçados.

Em dia Internacional da Biodiversidade, o Governo compromete-se, assim, a dar seguimento a outros acordos já assinados e inverter, através de medidas concretas, a tendência de destruição das espécies.

Estas parcerias público-privadas serão estabelecidas entre o Instituto de Conservação da Natureza (ICN) e os promotores, adiantou ao DN o presidente do ICN, João Menezes. Um dos primeiros casos será em Tróia, com a Sonae a investir na protecção dos roazes do Estuário do Sado. Mas outros empresários poderão ajudar a proteger habitats na Rede Natura.

O estabelecimento de protocolos entre o ICN e outros parceiros vai ao encontro do que João Menezes tem defendido como forma de financiamento destes projectos. A responsabilidade de proteger espécies e habitats é uma responsabilidade que não cabe só ao Estado e deve ser partilhada pela sociedade civil, considera.

O compromisso Countdown - já assinado por vários países europeus e que leva hoje a assinatura do ministro do Ambiente - é uma tentativa de ir mais além dos objectivos genéricos da Cimeira de Joanesburgo.

Portugal apresenta um pacote de cinco medidas. Para além das parcerias com privados, o ICN vai ajudar as autarquias a fazerem a integração das regras de conservação da natureza nos seus planos de ordenamento municipal. Ou seja, o plano sectorial da Rede Natura, agora em fase de discussão pública, prevê que as autarquias façam um levantamento rigoroso das espécies e habitats que se encontram no seu território. A cartografia que consta no plano sectorial está numa escala alargada que agora é preciso pormenorizar, para as regras ditadas pelo plano passarem a ser vinculativas para os particulares. A falta de meios para fazer este levantamento tem sido referida pelos autarcas, que contam agora com o apoio do ICN. Esta tarefa exaustiva de cadastrar os valores naturais é longa e deve prolongar-se por cinco anos.

O compromisso português inclui ainda uma articulação com Espanha na gestão do parque transfronteiriço do Tejo Internacional. Este trabalho conjunto surge à luz da convenção Luso-Espanhola e visa a coerência de gestão dos valores naturais.

O ICN vai criar também a marca "Parques de Portugal", associada às áreas protegidas - é uma forma de criar valor económico na natureza e promover a visibilidade social do património natural. Nos portais do ICN e do Ministério do Ambiente passará também a constar, a partir de hoje, o logótipo do Countdown 2010.

in DN Online / Rita Carvalho

sexta-feira, maio 19, 2006

Dias Verdes


Os Dias Verdes são dedicados a mostrar e a dar a conhecer a Rede Natura 2000: - Os valores naturais incluídos nesta rede ecológica europeia;

- Os espaços classificados e protegidos para a conservação dos habitats e das espécies da fauna e flora selvagens;

- As implicações da existência de legislação que condiciona actividades;

- A distribuição europeia de valores naturais e as medidas para a sua conservação.

quarta-feira, maio 17, 2006

Olhão acolhe feira inédita sobre ambiente


A primeira Feira Nacional de Parques Naturais e Ambiente vai reunir em Olhão, todos os parques portugueses, parques espanhóis, franceses e empresas ligadas ao sector. Um projecto inédito que pretende fazer de Olhão uma plataforma nacional para apresentação de projectos na área do ambiente.(...)

in Observatório do Algarve
...uma semana quase de "férias", desculpem este meu afastamento, mas a Montanha está para "parir um rato", em breve...

quarta-feira, maio 10, 2006

Asphodelus bento-rainhae


«Asphodelus bento-rainhae», a planta que torna a serra única

(...)No entanto, uma descoberta acabaria por dar o verdadeiro primeiro passo para o lançamento da associação. Descobriu-se que na Serra da Gardunha existia uma planta endémica – o Asphodelus bento-rainhae.

As espécies endémicas representam a especificidade do património natural de um determinado local. O Asphodelus bento-rainhae só existe na vertente Norte da Serra da Gardunha, não estando em mais nenhum local do mundo.

“Ao saber-se que existia este endemismo começou-se logo por aí”, revela a técnica, pois esta descoberta responsabiliza a Adesgar pela conservação da planta e manutenção das suas necessidades ecológicas. Avançou-se então para uma candidatura ao projecto comunitário Life Natureza, que “poderia salvaguardar a planta e o seu habitat”, afirma.

A iniciativa Life Natureza, que está a ser levada a cabo pela Adesgar em parceria com a Câmara Municipal do Fundão, tem como principal finalidade a conciliação das actividades sócio-económicas, nomeadamente a produção de cereja, com a conservação dos habitas naturais onde se encontra o Asphodelus.

Salvar e preservar uma planta endémica

Deste modo, o Life Natureza visa fomentar medidas de conservação a médio e longo prazo para a planta endémica através da compra e arrendamento de terrenos, do reforço das populações isoladas com novos indivíduos, de medidas de sensibilização das populações para a conservação da espécie, da sensibilização dos fruticultores para a alteração dos métodos de gestão dos cerejais, do plantio de novos castanheiros e carvalhos, da manutenção e remodelação dos castinçais antigos, do fomento de medidas correctas de florestação das áreas queimadas e, ainda, evitar a fragmentação dos habitats da espécie.

Conforme esclarece Antónia Silvestre, esta planta “corria sérios riscos de desaparecer”, caso não fosse encetado um plano de preservação, admitindo que a tarefa mais complicada consiste em sensibilizar os agricultores e fruticultores da Gardunha que são já “de uma faixa etária bastante elevando”, o que dificulta a mudança de mentalidades, considera. Por isso, a sensibilização é um objectivo permanente da Adesgar, nomeadamente para que “não abatam árvores, não plantem cerejais a torto e a direito ou não usem em excesso certos químicos”, salienta. Contudo, “a verdade é que olhamos para a serra e ela está cada vez mais despida”, lamenta a técnica. Acordar a Serra da Gardunha de um profundo sono e esquecimento em que esteve mergulhada durante vários anos constitui a missão da Adesgar – Associação de Defesa e Desenvolvimento da Serra da Gardunha que, desde 1997, trabalha em prol deste património natural e cultural do concelho do Fundão.

Antónia Silvestre, técnica da Adesgar, sublinha à Kaminhos que "havia a necessidade de criar um organismo que pudesse potenciar os recursos da serra e defendê-los de intervenções humanas menos próprias”. Na altura, conjugou-se esta vontade com um trabalho, na área do desenvolvimento, da autoria de dois alunos da Universidade da Beira Interior, que “vinha ao encontro do que pensávamos”.

A associação de defesa da Gardunha surge então perseguindo o objectivo de “desenvolver os recursos que nela existiam e também poder melhorar a qualidade de vida das pessoas que nela habitam”, explica Antónia Silvestre.
«Asphodelus bento-rainhae»

No entanto, uma descoberta acabaria por dar o verdadeiro primeiro passo para o lançamento da associação. Descobriu-se que na Serra da Gardunha existia uma planta endémica – o Asphodelus bento-rainhae.

As espécies endémicas representam a especificidade do património natural de um determinado local. O Asphodelus bento-rainhae só existe na vertente Norte da Serra da Gardunha, não estando em mais nenhum local do mundo.

“Ao saber-se que existia este endemismo começou-se logo por aí”, revela a técnica, pois esta descoberta responsabiliza a Adesgar pela conservação da planta e manutenção das suas necessidades ecológicas. Avançou-se então para uma candidatura ao projecto comunitário Life Natureza, que “poderia salvaguardar a planta e o seu habitat”, afirma.

A iniciativa Life Natureza, que está a ser levada a cabo pela Adesgar em parceria com a Câmara Municipal do Fundão, tem como principal finalidade a conciliação das actividades sócio-económicas, nomeadamente a produção de cereja, com a conservação dos habitas naturais onde se encontra o Asphodelus.
Salvar e preservar uma planta endémica
Deste modo, o Life Natureza visa fomentar medidas de conservação a médio e longo prazo para a planta endémica através da compra e arrendamento de terrenos, do reforço das populações isoladas com novos indivíduos, de medidas de sensibilização das populações para a conservação da espécie, da sensibilização dos fruticultores para a alteração dos métodos de gestão dos cerejais, do plantio de novos castanheiros e carvalhos, da manutenção e remodelação dos castinçais antigos, do fomento de medidas correctas de florestação das áreas queimadas e, ainda, evitar a fragmentação dos habitats da espécie.

Conforme esclarece Antónia Silvestre, esta planta “corria sérios riscos de desaparecer”, caso não fosse encetado um plano de preservação, admitindo que a tarefa mais complicada consiste em sensibilizar os agricultores e fruticultores da Gardunha que são já “de uma faixa etária bastante elevando”, o que dificulta a mudança de mentalidades, considera. Por isso, a sensibilização é um objectivo permanente da Adesgar, nomeadamente para que “não abatam árvores, não plantem cerejais a torto e a direito ou não usem em excesso certos químicos”, salienta. Contudo, “a verdade é que olhamos para a serra e ela está cada vez mais despida”, lamenta a técnica. (...)

in Kaminhos Magazine 10-05-2006 Vania Esteves

II Jornadas Técnicas do Programa Antídoto


II Jornadas Técnicas do Programa Antídoto- Portugal

Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa (8 de junho de 2006 -
quinta-feira)

ENTRADA LIVRE

CONTACTOS:

Tel: 919457984
Correio electrónico: antidotoportugal@gmail.com

terça-feira, maio 09, 2006

Quercus protege narciso da serra da Estrela


O narciso-de-trombeta é a mais recente relíquia natural que a Quercus pretende proteger. Esta planta bolbosa é rara na Península Ibérica e encontra-se apenas em dez populações do País. Para proteger uma delas, os ambientalistas criaram a microrreserva da serra da Estrela. Com apenas meio hectare, junta-se a outras cinco que compõem uma rede criada há dois anos e financiada pelo Fundo Quercus para a Conservação da Natureza.

Para garantir a preservação desta espécie, cujo grau de ameaça conduziu à sua protecção pela legislação nacional e comunitária, a Quercus fez um contrato com o proprietário de um terreno de Celorico da Beira. Ao longo de dez anos, serão implementadas medidas com vista à preservação do narciso-de-trombeta, como a promoção de um pastoreio extensivo, a não mobilização do solo, a proibição de herbicidas e outros pesticidas ou a limpeza periódica de herbáceas e arbustos prejudiciais.

Será ainda construída uma vedação que evite a colheita ilegal de bolbos, uma actividade proibida pela legislação que não permite também o corte, o desenraizamento ou destruição desta planta. As iniciativas têm o apoio do Parque Natural da Serra da Estrela.

Em Portugal conhecem-se dez populações de narciso-de-trombeta. Estão espalhadas no Alto Minho e no concelho de Montalegre, em Trás-os-Montes. Fora desta zona, na serra da Estrela, encontra-se a maior de todas as populações. Mas são conhecidas outras comunidades no norte da Península Ibérica.

Uma das causas apontadas para explicar esta escassez de narcisos é a colheita intensiva de bolbos e flores que ocorreu no passado e a sua exportação para a Europa. A extinção de muitas zonas com narcisos levou os decisores políticos a legislar no sentido de os proteger.
Há dois anos que a Quercus está empenhada em criar uma rede micro-reservas, pequenos locais depositários de valores naturais raros ou endémicos que merecem protecção especial. Até agora, foram definidas cinco reservas mas a associação já está a estudar outras espécies para proteger. O objectivo é proteger comunidades de leitos de cheia ou escarpas litorais, afloramentos com flora especializada, grutas com morcegos, charcas temporárias essenciais à preservação de anfíbios ou bosques reliquiais.

Estas amostras valiosas encontram-se em terrenos particulares ou estatais, sem que muitas vezes os proprietários saibam reconhecer o seu elevado valor patrimonial. Nestes casos, a Quercus compra o terreno ou, em troca de uma compensação financeira, celebra contratos de gestão com os donos das parcelas. O dinheiro advém do fundo da associação destinado à conservação.

Quando se trata de ecossistemas inseridos em áreas protegidas, o trabalho decorre em parceria com o Instituto de Conservação da Natureza. Há ainda outras entidades que colaboram com a Quercus.

"É uma forma de a sociedade civil contribuir para a conservação da natureza, uma vez que o Estado tem mostrado dificuldade em gerir os espaços naturais", afirma Hélder Spínola. O presidente da Quercus lamenta que a figura da microrreserva não exista na lei portuguesa.

in DN online



... pedi não há muito tempo, esclarecimentos a várias instituições sobre um possível projecto para apoios na recuperação de Narcissus asturiensis, espécie em risco na Estrela e península, e sobre a qual existe uma pretensão de recuperação por parte do PNSE passo a citar: "Incentivar a passagem a cultivo, em moldes já testados, envolver as populações (humanas) locais e estabelecer um selo de certificação.", no âmbito da criação de marcas Serra da Estrela (Mel, Queijo, Borrego e bolbos do referido narciso, ....), escrevi para o ICN e outras associações, remeteram-me para o PNSE, ... e os únicos de quem não obtive qualquer resposta ? imaginem? o PNSE.

segunda-feira, maio 08, 2006

Green Week 2006


"A Green Week 2006 canaliza a sua atenção para 4 vertentes principais do nosso esforço para travar a perda de biodiversidade: biodiversidade como um assunto global, a gestão dos recursos naturais, espaço para a natureza e biodiversidade e sociedade.

A Green Week, a decorrer de 30 de Maio a 2 de Junho próximos, constitui uma oportunidade única para troca de experiências e boas práticas entre organizações não governamentais, o sector empresarial, os vários níveis da administração e o sector público. "
retirado do site do Instituto do Ambiente

Para aceder à página da Green Week 2006 clique aqui.

Livro de Resumos do V Congresso de Ornitologia


Livro de Resumos do V Congresso de Ornitologia da SPEA disponível na Internet

O Livro de Resumos do V Congresso de Ornitologia da SPEA já está disponível para consulta e/ou download no microsite do V Congresso

(http://www.spea.pt/vcongresso/), na secção Destaques.

Relembramos os autores de comunicações escritas e orais que podem enviar os seus artigos para a revista Airo até ao dia 31 de Maio. Mais informações na página referida acima.

quinta-feira, maio 04, 2006

Gestão e Conservação de Habitats Prioritários no Sítio Serra da Estrela


Seminário - Gestão e Conservação de Habitats Prioritários no Sítio Serra da Estrela


A Associação de Produtores Florestais do Paul está a organizar o Seminário - Gestão e Conservação de Habitats Prioritários no Sítio Serra da Estrela que decorrerá no dia 18 de Maio no Auditório 8.1 da Universidade da Beira Interior, na Covilhã.

Esta acção integra-se na divulgação dos resultados do Projecto LIFE Natureza "Serra da Estrela: Gestão e Conservação de Habitats Prioritários", pretendendo também definir linhas estratégicas para o futuro da Serra da Estrela e associar-se às comemorações dos 30 anos do Parque Natural da Serra da Estrela.

Este Seminário destina-se a técnicos e gestores de entidades públicas e privadas com responsabilidade na gestão do território, bem como a pessoas interessadas na conservação da natureza.

As inscrições são grátis e estão limitadas a 150 participantes, sendo a data limite de recepção o dia 15 de Maio de 2006.

Mais informações:

http://www.apfpaul.pt/main.php?cix=160&v=73717


Inscreva-se já através do e-mail apfpaul@apfapul.pt ou pelo telefone/Fax 275 962 285.

quarta-feira, maio 03, 2006

e a Montanha


...a bordo de um Cessna.

Francelha


"dois Pro's ???..."

Estância fim de época


e no regresso da placa da Francelha, após umas brincadeiras de rappel e um dia bem passado, eis que temos o costume...na tal da Reserva Biogenética...

terça-feira, maio 02, 2006

estivemos lá...

Jornal O Interior
Artigo publicado na edição: 331 - 27 de Abril de 2006 - Tema: Cultura


Projecto CLAC foi lançado na Covilhã com o objectivo de desenvolver uma futura Rede de Bibliotecas
A cultura do livro nas associações


Direcção Regional de Cultura do Centro quer dinamizar as bibliotecas das colectividades

As bibliotecas das associações culturais vão ser dinamizadas, a partir de 2007, pela Delegação Regional de Cultura do Centro (DRCC) com o objectivo de se desenvolver uma rede articulada com as bibliotecas nacionais, escolares e outros centros de leitura pública. Esta é uma das intenções do Projecto CLAC – A Cultura d’O Livro nas Associações Culturais, lançado no último domingo, Dia Mundial do Livro, na Biblioteca Municipal da Covilhã.

A ideia passa por formar os responsáveis das associações, mas também por qualificar os seus espaços bibliotecários, dotando-os de meios técnicos e de livros. Neste aspecto, a DRCC possui já «milhares de livros» para distribuir às interessadas, resultante de uma candidatura à Biblioteca Nacional. Com o CLAC, pretende-se relançar uma nova dinâmica em torno da leitura e do livro e, ao mesmo tempo, valorizar o espólio bibliográfico existente nas colectividades, destacou António Pedro Pita, director regional. O projecto contribuirá ainda para diversificar as suas iniciativas, permitindo-lhes explorar outro tipo de animação e dinamização cultural «que até agora era inexistente», ressalva Clarinda Moutinho, técnica da delegação regional, exemplificando com actividades para crianças, como "A Hora do Conto". A aproximação à comunidade é outro dos pressupostos deste projecto, de forma a possibilitar a cultura e o acesso à informação a um maior número de pessoas. Até porque as bibliotecas mais próximas de algumas das freguesias da região Centro estão distantes, caso de Bogas de Baixo, no concelho do Fundão, cuja estrutura sócio-cultural mais próxima se encontra a 45 quilómetros.

O CLAC – que conta com o apoio do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas – vai ao encontro dos objectivos da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP), lançada em 1987 para criar infraestruturas sócio-culturais próximas da população. Para já, foram contactadas 50 associações na região Centro para responderem a um inquérito sobre as condições de que dispõem. O distrito de Castelo Branco foi o que registou mais interessadas - num total de duas dezenas -, sendo que a grande maioria (13) estão sediadas no concelho da Covilhã. Mas, por enquanto, apenas a Filarmónica Recreativa Carvalhense manifestou interesse em acolher o projecto. Pelo menos foi a única que esteve na apresentação do CLAC, o que lhe valeu já a entrega de 600 livros. Brevemente, o projecto vai ser apresentado na Guarda.