terça-feira, junho 27, 2006

...a montanha está "ferida", parece que a pausa terá que ser maior...

terça-feira, junho 20, 2006

uma pausa...

regresso em breve... a Montanha anda um pouco atarefada...

segunda-feira, junho 12, 2006

Parque Natural de Cazorla, Segura y Las Villas


El espacio natural protegido más extenso de la Península discurre
íntegramente por la provincia de Jaén. El Parque Natural de Cazorla,
Segura y Las Villas es el hábitat de buitres, águilas, gamos, ciervos
y machos monteses, conocidos por la serie 'El hombre y la tierra'


Huelva informacion

quinta-feira, junho 08, 2006

Pedido de Auxílio


Encontra-se desaparecido desde Domingo (16:30) da aldeia de Vales do Rio este Senhor que vêm na foto. Ele tem manifestado perdas de memória e as buscas feitas pela GNR e outros ainda são inconclusivas. Pelo facto ainda não se pôs de parte a possibilidade de ele estar perdido.

À data do desaparecimento vestia uma camisola de malha fina cinza clara e calças de ganga azuis.

Assim, caso alguém se cruze com ele é favor contactar as autoridades.

Pedia também a quem tem blogs na região que divulgasse este desaparecimento.

O Padrinho - Mafia da Cova


Ovinos Serra da Estrela

Serra da Estrela - Variedade Preta

Serra da Estrela - Variedade Branca

"Os ovinos Serra da Estrela compreendem actualmente um numeroso grupo de animais, explorados em pequenos rebanhos, numa vasta zona da cadeia montanhosa que lhe dá o nome, correspondente à bacia hidrográfica do rio Mondego, no seu terço superior. Segundo Borrego (1980) o numero de ovinos Serra da Estrela era de 275.654, verificando-se hoje um acentuado decréscimo, para cerca de 115.000 animais, divididos entre variedade branca (90%) e variedade preta (10%). A raça ovina Serra da Estrela , considerada a de maior aptidão leiteira, de entre as raças ovinas nacionais, tem como seu solar os territórios correspondentes à bacia hidrográfica do rio Mondego, abrangendo os concelhos de: Seia; Gouveia; Celorico da Beira; Guarda; Fornos de Algodres; Manteigas; Oliveira do Hospital; Tábua; Arganil; Mangualde; Nelas; Carregal do Sal; Penalva do Castelo; Tondela e Viseu. Esta zona está praticamente toda incluida na Meseta Ibérica, que se caracteriza por terrenos arcaícos de natureza granítica, mostrando grandes afloramentos destas rochas, e ainda raros afloramentos xistosos (Borrego, 1978).
Foi a primeira raça ovina autóctone a ter Livro Genealógico contando hoje com 13000 animais inscritos no Livro de Adultos, e com cerca de 263 criadores aderentes Participou esta raça na confrontação internacional de raças ovinas leiteiras da bacia mediterrânica, na Feira Internacional de Paris. Desde os anos quarenta, tem sido sujeita a trabalhos de melhoramento, através da execução do contraste leiteiro.
A interrelação entre esta raça e esta vasta região é tão remota quanto indissocíavel, tanto na vertente económica como social. A principal função e objectivo de exploração desta raça é a produção de leite, sendo também apreciável a produção de carne através do borrego de leite ou canastra. Sendo a raça autóctone mais representativa em termos de produção de leite com a principal finalidade na produção de Queijo Serra da Estrela (DOP), também é explorada na vertente produção de carne com o Borrego Serra da Estrela (DOP). Esta raça autóctone é cada vez mais importante na vertente ecónomica e social de uma vasta região, pois ela está intimamente ligada a uma cultura que já perdura há séculos. Em geral o tamanho médio dos rebanhos é de 50 ovelhas, sendo na maior parte dos casos o pastor o dono dos animais, estando assim bem patente toda a tradição pastoril desta região. As razões pelas quais os rebanhos são constituidos por um pequeno número de cabeças são duas: estrutura agrária de pequena exploração com parcelas muito reduzidas, e escassez de mão-de-obra para a elaboração do queijo e condução do rebanho. A ovelha Serra da Estrela tem origens muito remotas, pois estes ovinos evoluiram a partir de formas selvagens (Carneiro das turfeiras - Ovis aries palustris; Muflão Europeu - Ovis musimon; e Muflão Asiático - Ovis aries orientalis) (Frazão, 1989). No entanto, a data e o local de inicio da domesticação continuam ainda em discussão, pois existem diversas teorias. Segundo Sanches Belda et al. (1986), terá havido um único ponto de domesticação situado no Médio Oriente na Zona do Crescente Fértil a partir do Muflão Asiático há 10.000 anos. Depois da domesticação nesta zona do globo e através da migração humana os ovinos passaram para a Ásia Menor, Balcãs, bacia do Danúbio, Europa Central e bacia do Rodano, chegando à Costa do Mediterrâneo no sul de França. Posteriormente terão atravessado os Pirinéus e penetrado na Península Ibérica cerca de 5.000 A.C.. Segundo outros autores outra via possível, seria a que se pensa provável para os Merinos, que terá sido mais lenta do que a anterior, tendo os ovinos chegado à Península Ibérica através do Estreito de Gibraltar, passando pelo Egipto e Norte de África. Frazão (1989), defende que para a etnia mais frequente na Península Ibérica (Bordaleira para os Portugueses, Entrefina para os Espanhois), a domesticação verificou-se na Península Ibérica a partir do Muflão Europeu.
Finalmente pesquisas recentes nas turfeiras da Serra da Estrela, sobre os pólens fósseis com datação através de C14 aos estratos geológicos que correspondem aos últimos 10.000 anos, sugerem a existência de pastoreio há milhares de anos em altitudes dos 1.400 a 1.800 metros. A partir das alterações do pólen recolhido nos estratos, verificou-se uma alteração da flora na variedade e quantidade mais ou menos intensa, sendo esta provocada pelo pastoreio regular ou mesmo sobre-pastoreio. A exactidão da data da chegada dos ovinos domesticados à Península Ibérica fica assim de alguma forma comprometida, pois esse pastoreio talvez tenha existido antes das datas que até então se consideravam prováveis."

in SOCIEDADE PORTUGUESA DE OVINOTECNIA E CAPRINOTECNIA


...e temos algumas "ovelhas negras na Montanha, sem Pastor, tresmalhadas, com pele de cordeiro e possuidoras de um instinto Lupino e apetite voraz por cervunais urbanos "

Dia Mundial dos Oceanos 2006

Três baleias cachalote nadando no Atlântico em área próxima aos Açores.

Dia Mundial dos Oceanos 2006

"8 de junho é o Dia Mundial dos Oceanos! Criado em 1992 na Cúpula da Terra do Rio de Janeiro – embora ainda não oficialmente reconhecido pelas Nações Unidas – o Dia Mundial dos Oceanos é a nossa oportunidade de, a cada ano, celebrar os nossos oceanos e agir para defendê-los."

GreenPeace - Em defesa dos nossos Oceanos

quarta-feira, junho 07, 2006

Burros e Cerejas

Trilho das Fragas


Rotas Pedestres
"Trilho das Fragas", Verdelhos - Vila do Carvalho
Inauguração a 18 de Junho

Com partida em simultâneo desde o Largo da Igreja (Vila do Carvalho) ou desde o Largo do Centro Social (Verdelhos), a caminhada de inauguração oferecerá uma excelente oportunidade de convívio, com muita animação e interacção com a Natureza. O encontro dos caminheiros será no Tiro da Barra e a partilha de farnéis será em Fonte Serra. A inscrição, no valor de 5 fragas dá acesso a almoço e a um brinde surpresa.

Inscrições até 12 de Junho, na Beira Serra, Junta de Freguesia de Vila do Carvalho, Junta de Freguesia de Verdelhos e Amigos de Vila de Mouros(Vila do Carvalho).


Beira Serra - Associação de Desenvolvimento Local

Jovens defendem a floresta lá pela aldeola















560 jovens defendem a floresta
Programa de Voluntariado no distrito de C. Branco

O número de jovens envolvidos “duplicou” em relação ao ano passado, quando apenas 287 de oito instituições foram contemplados com o programa
Francisco Cardona

O distrito de Castelo Branco vai ter 560 jovens envolvidos na limpeza das matas e na sensibilização das populações, no âmbito do Programa de Voluntariado Jovem para as Florestas, do Instituto Português da Juventude (IPJ), revelou ao Diário XXI Miguel Nascimento.
O delegado regional do IPJ adiantou que o número de jovens envolvidos “duplicou” em relação ao ano passado, quando apenas 287 de oito instituições foram contemplados com o programa a que se podem candidatar autarquias e associações como entidades promotoras. “Nos cálculos para atribuição de quotas o programa contemplava 510 jovens para este ano mas já este mês negociei um aumento de dez por cento em relação a esse número”, acrescentou Miguel Nascimento.
Segundo aquele responsável, no distrito estão em funcionamento os projectos atribuídos às juntas de freguesia de Vila do Carvalho (Covilhã), Alpedrinha (Fundão) e da Câmara de Castelo Branco, num total de 15 jovens. No entanto, o número de projectos aprovados pelo IPJ em conjunto com o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) é actualmente de 13 e ao longo do programa os projectos contemplados deverão ultrapassar as duas dezenas”, referiu o delegado regional do IPJ..

ALGUNS PROJECTOS ESPERAM POR JOVENS
Dos 13 projectos aprovados, cinco deveriam ter entrado em funcionamento a 1 de Junho, mas “em dois deles o prazo foi dilatado por dificuldades de recrutamento de jovens que ainda se encontram na escolas”, explicou Miguel Nascimento. “À medida que os jovens estejam disponíveis, os projectos entrarão em funcionamento”, acrescentou Miguel Nascimento.
Os jovens voluntários, que terão de ser maiores de 18 anos, recebem uma bolsa de 12 euros diários, terão um seguro de acidentes pessoais, formação geral e específica, mas não vão participar em acções de combate a incêndios por razões de segurança e operacionalidade, limitando a sua participação à prevenção.

Freguesias abrangidas
No distrito estão aprovados projectos para as freguesias de Castelo Branco, Sarzedas, Santo André das Tojeiras, Alpedrinha, Silvares, Salgueiro do Campo, Cortes do Meio, Almaceda, Vila do Carvalho, Cernache de Bonjardim, Penamcor, Belmonte e Covilhã.

in Diario XXI