quarta-feira, abril 30, 2008

1º de Maio

Marcha e Corrida Internacional 1º de Maio de 2008
Vila do Carvalho - Covilhã


terça-feira, abril 29, 2008

e no jardim dos meus avós...Serpentária, Lírio Dragão ou Lírio Viagra...

Título: No Rastro de Afrodite – Plantas Afrodisíacas e Culinária
Gil Felippe

Afrodite, a deusa do amor, emergiu do oceano em uma concha. Afrodite abanou o mar nas praias de Chipre. Onde seus pés tocavam o solo nascia uma planta. A primeira planta que surgiu em seu rastro foi a romã – essas plantas passaram a ser veneradas como dádiva de Afrodite aos homens e conhecidas como espécies afrodisíacas.
O que faz uma planta ser considerada afrodisíaca? Plantas afrodisíacas são encontradas entre as gimnospermas, as monocotiledôneas e as dicotiledôneas nos mais diversos cantos do nosso planeta. Neste livro, o Ph.D. em Botânica Gil Martins Felippe apresenta mais de quatrocentas espécies e as analisa à luz da ciência, buscando demonstrar quais delas de fato têm alguma influência em nossa libido.


.... a "bela" da planta do jardim dos meus avós!


Dracunculus vulgaris
Schott

PLANTA-COBRA (Arum dracunculus)

Também denominada Dracunculus vulgaris, é popularmente conhecida por vários nomes: entre nós por Planta-cobra, Serpentária (repare-se no pormenor do caule), Serpentina e, no Brasil, Cachimbo-de-turco, além de Serpentária. Traduzindo os nomes populares em língua inglesa: Língua-de-dragão, Lírio voodoo, Lírio-dragão e, também, por Lírio-viagra (devendo esta ser a denominação mais recente, por razões óbvias!).

Apesar da sua beleza exótica, tem a desvantagem, quando a flor está totalmente aberta, de cheirar a carne podre, pois depende dos insectos para a polinização, atraindo, entre nós, principalmente as moscas varejeiras.

http://augustomota.multiply.com/photos/album/181

quinta-feira, abril 24, 2008

...e porque não me canso de....Pergunto ao vento...

Manuscrito de Manuel Alegre da "Trova do Vento que Passa"

quarta-feira, abril 23, 2008

E depois do Adeus...



24 de Abril 1974 «Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74, E Depois do Adeus ...».



Paulo de Carvalho : E depois do Adeus

Música: José Calvário
Letra: José Niza

Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.

Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder

Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci

E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei...

E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós

Libertação Águia-de-asa-redonda - CERVAS/PNSE


Amanha, dia 24 de Abril vai ser libertada uma Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) em Mangualde. Esta libertação está integrada no Encontro Distrital dos Clubes da Floresta organizado pela Câmara Municipal de Mangualde.

Esta acção vai decorrer às 11:30 no Monte da Senhora do Castelo (local provisório e dependente das condições climatéricas).

CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens)

Localizado no Parque Natural da Serra da Estrela, o Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens é um dos três centros de recuperação do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e tem como missão detectar e solucionar problemas associados à conservação e gestão das populações de animais selvagens e dos seus habitats.
A par da recuperação de animais selvagens feridos ou debilitados, o CERVAS também apoia e realiza trabalhos de monitorização ecológica e sanitária das populações de animais selvagens, promove acções de sensibilização ambiental em matéria de conservação e gestão dos animais selvagens e funciona como unidade intermédia de gestão e transferência de informação e amostras tratadas através de parcerias científicas.

Iº Encontro de Baldios do Maciço Central da Serra da Estrela



A URZE vai promover no próximo dia 10 de Maio o Iº Encontro de Baldios do Maciço Central da Serra da Estrela subordinados à temática “A Importância dos Baldios para as Comunidades Locais”. Neste encontro, pretende-se colocar em debate a temática dos baldios, trazer à actualidade o histórico dos baldios bem como discutir a sua importância para as comunidades locais e apresentar possíveis oportunidades de financiamento ao abrigo do QREN.

http://urze.org/index.php?cor=FFDDFF&table=eventos

Serra da Estrela: Municípios do Parque Natural com projectos de montanha conjuntos


Covilhã, Castelo Branco, 22 Abr (LUSA) - Os seis municípios do Parque Natural da Serra da Estrela vão propor ao Governo projectos conjuntos de recuperação de espaços de montanha e dinamização de produtos locais, anunciaram hoje os autarcas.


Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia encomendaram um estudo sobre propostas de acção à Escola de Gestão do Porto, trabalho coordenado pelo economista Daniel Bessa que hoje participou numa reunião com aqueles municípios, na Covilhã.

"Espero que o trabalho esteja concluído em Maio, para depois poder ser candidatado", referiu no final do encontro, Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã.

No entanto, o autarca admitiu ter "expectativas reduzidas" em relação aos resultados, uma vez que o Governo exige que os municípios se associem por NUTs III (divisão estatística do território) e os seis municípios pertencem a três (Beira Interior Norte, Serra da Estrela e Cova da Beira).

A constituição de uma empresa intermunicipal ou uma associação são possibilidades em cima da mesa para candidatar a financiamento as acções que venham a ser definidas no documento final.

"Não sabemos como o Governo vai acolher as nossas propostas mas os municípios cumprem a sua obrigação: têm um documento sobre questões essenciais no território de montanha", sublinha.

Entre as acções em estudo está a recuperação integrada de caminhos florestais, sem quebras nos limites concelhios, dinamização de produtos locais da área do Parque Natural da Serra da Estrela e definição de portas de entrada na Serra, nos diferentes municípios.

Álvaro Amaro, presidente da Câmara de Gouveia, realça que o Parque Natural da Serra da Estrela "é uma área institucionalizada há mais de 20 anos e, pela primeira vez, os seis municípios que o integram estão a dar passos importantes para que haja acções comuns e geridas de forma conjunta".

"Podem ser pequenos investimentos mas têm uma grande importância neste território", realça.

À saída da reunião à porta fechada com os autarcas, Daniel Bessa recusou-se a prestar declarações.

LFO.

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-04-22 23:44:41

http://rtp.pt


(...)Entre as acções em estudo está a recuperação integrada de caminhos florestais, sem quebras nos limites concelhios, dinamização de produtos locais da área do Parque Natural da Serra da Estrela e definição de portas de entrada na Serra, nos diferentes municípios.
Álvaro Amaro, presidente da Câmara de Gouveia, realça que o Parque Natural da Serra da Estrela «é uma área institucionalizada há mais de 20 anos e, pela primeira vez, os seis municípios que o integram estão a dar passos importantes para que haja acções comuns e geridas de forma conjunta».(...)

http://www.portadaestrela.com

terça-feira, abril 22, 2008

Dia Mundial da Terra assinalado com vários e preocupantes alertas


No Dia Mundial da Terra, que se comemora hoje, a humanidade é confrontada com vários alertas. Um dos mais importantes tem a ver com o envio de dióxido de carbono para a atmosfera que está a provocar um aumento da temperatura em todo o mundo.


(...) Entre as várias actividades previstas o destaque vai para a que está relacionada com a colocação junto à Ponte D. Luís, no Cais da Ribeira, no Porto, de uma régua gigante com 7 metros de altura por 2 metros de largura com a marcação dos cenários de subida do nível do mar previstos pelos cientistas portugueses e mundiais para as próximas décadas como consequência das alterações climáticas. (...)

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=341397&visual=26&tema=1

sexta-feira, abril 18, 2008

The RS 500 Greatest Songs of All Time



London Calling

(Strummer/Jones)

London calling to the faraway towns
Now that war is declared-and battle come down
London calling to the underworld
Come out of the cupboard, all you boys and girls
London calling, now don't look at us
All that phoney Beatlemania has bitten the dust
London calling, see we ain't got no swing
'Cept for the ring of that truncheon thing

CHORUS
The ice age is coming, the sun is zooming in
Engines stop running and the wheat is growing thin
A nuclear error, but I have no fear
London is drowning-and I live by the river

London calling to the imitation zone
Forget it, brother, an' go it alone
London calling upon the zombies of death
Quit holding out-and draw another breath
London calling-and I don't wanna shout
But when we were talking-I saw you nodding out
London calling, see we ain't got no highs
Except for that one with the yellowy eyes

CHORUS

Now get this
London calling, yeah, I was there, too
An' you know what they said? Well, some of it was true!
London calling at the top of the dial
After all this, won't you give me a smile?

I never felt so much a' like

15. London Calling, The Clash

Written by: Mick Jones, Joe Strummer
Produced by: Guy Stevens
Released: Jan. '80 on Epic
Charts: Did not chart

Named after the call signal of the BBC's World Service broadcasts, the title alarm of the Clash's third album was an SOS from the heart of darkness. When they recorded the song, the Clash -- British punk's most political and uncompromising band -- were without management and sinking in debt. Around them, Britain was suffocating in crisis: soaring unemployment, racial conflict, epidemic drug use. "We felt that we were struggling," Joe Strummer said, "about to slip down a slope or something, grasping with our fingernails. And there was no one there to help us."

Strummer and guitarist Mick Jones channeled that trial and worry into a song, produced with hellbent atmosphere by Guy Stevens, that sounded like the Clash marching into battle: Strummer and Jones punching their guitars in metallic unison with Paul Simonon's thumping bass and Topper Headon's rifle-crack drumming. Over that urgency, Strummer howled through a catalog of disasters, real and imagined. The "nuclear error" referred to the March 1979 meltdown of a reactor at Three Mile Island in Pennsylvania. The line "London is drowning/And I live by the river" -- Don Letts' video of the Clash shows them playing the song on a boat on the Thames in drenching rain -- was based on local folklore. "They say that if the Thames ever flooded, we'd all be underwater," Jones said -- except Strummer was living in a high-rise flat at the time, "so he wouldn't have drowned."

http://www.rollingstone.com

quarta-feira, abril 16, 2008

...o rio que corre pela minha aldeia


Poema XX

    O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
    Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
    Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.

    O Tejo tem grandes navios
    E navega nele ainda,
    Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
    A memória das naus.
    O Tejo desce de Espanha
    E o Tejo entra no mar em Portugal.
    Toda a gente sabe isso.
    Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
    E para onde ele vai
    E donde ele vem.
    E por isso porque pertence a menos gente,
    É mais livre e maior o rio da minha aldeia.

    Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
    Para além do Tejo há a América
    E a fortuna daqueles que a encontram.
    Ninguém nunca pensou no que há para além
    Do rio da minha aldeia.

    O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
    Quem está ao pé dele está só ao pé dele.

    Alberto Caeiro

terça-feira, abril 15, 2008

Reserva Ecológica Nacional (REN)

Reserva Ecológica Nacional (REN)

Mais de 20% das Resoluções de Conselho de Ministros em 2008 alteram REN;

43 concelhos abrangidos desde Janeiro 2007

A Reserva Ecológica Nacional (REN) é um instrumento de ordenamento do território criado na década de oitenta, com o objectivo principal de salvaguardar áreas importantes em termos ecológicos, de protecção dos recursos hídricos e dos solos, e como forma de redução de um conjunto de riscos nomeadamente de erosão, deslizamento de terras e cheias.

Ao longo dos últimos 18 anos esta legislação tem permitido salvaguardar grande parte da paisagem natural do país, principalmente encostas com declive acentuado, a recarga de aquíferos essenciais para o abastecimento público e muitos locais que asseguram objectivos de conservação da natureza.

Perante as consequências visíveis e enormes prejuízos decorrentes das recentes cheias na Área Metropolitana de Lisboa, parece claro que houve uma incapacidade ao nível do ordenamento do território por parte dos municípios e dos sucessivos Governos, para efectuar um planeamento apto a lidar com estes fenómenos, dado que ambos têm sido impotentes para suster a ocupação / impermeabilização de áreas significativas com declives elevados propiciando deslizamentos de terras. Neste contexto, a premência de assegurar no terreno a delimitação das áreas que servem os objectivos principais da Reserva Ecológica Nacional é ainda maior.

O Governo prepara-se para aprovar um diploma que, no entender da Quercus, erra quando prevê uma atribuição excessiva de competências às Autarquias neste domínio, em particular no que concerne à prevista competência para delimitação da REN na área territorial respectiva, sem o devido acompanhamento por parte da administração central, quando se sabe da enorme apetência de muitos municípios por uma ocupação excessiva e indevida do território.

No dia em que um conjunto de cidadãos lança uma petição para salvaguarda da REN no Cinema São Jorge em Lisboa pelas 17 horas, a Quercus divulga um levantamento do número de Resoluções de Conselho de Ministros (RCM’s) desde 1 de Janeiro de 2007, tendo identificado 43 municípios que viram alterada a área de REN do seu concelho. Na maioria das situações, tratou-se de retirar área anteriormente classificada como REN para instalação de empreendimentos industriais, turísticos ou até mesmo urbanísticos, em zonas que, como já se referiu, mereciam a devida salvaguarda. Em 2008, mais de 20%, 11 em 53, das RCM’s corresponderam a decisões do Governo neste sentido.

Não estão abrangidas por estas Resoluções de Conselho de Ministros as inúmeras desafectações da REN, casuísticas e desarticuladas de outros instrumentos de planeamento territorial, operadas por simples Despacho de alegado reconhecimento de interesse público, classificação que, em si, configura uma total contradição, já que as proibições de uso do solo ou de realização de operações urbanísticas previstas no âmbito do regime da REN consubstanciam juridicamente restrições por utilidade pública, em sentido próprio.

Lisboa, 25 de Março de 2008

A Direcção Nacional da

Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza


Em anexo, comunicado completo, contendo tabela com as alterações e delimitações à REN em 2007-2008

segunda-feira, abril 14, 2008

Psicanálise dos contos de fadas A Kind Of Magic


Charles Perrault, Irmãos Grimm, Andersen, Carrol, Collodi....

"(...)As histórias "fora de perigo" não mencionam nem a morte nem o envelhecimento, os limites de nossa existência, nem o desejo pela vida eterna. O conto de fadas, em contraste, confronta a criança honestamente com os valores humanos básicos.(....)"

Bruno Bettelheim, The Uses of Enchantment: The Meaning and Importance of Fairy Tales, Knopf, New York (trad. portuguesa: Psicanálise dos contos de fadas.)

quarta-feira, abril 02, 2008

Maior Encontro de Músicos da Região - Centenário FRC

Domingo Dia 6 de Abril - 15 horas - Vila do Carvalho

A. Recreativa Filarmónica Popular Manteiguense/ Música Nova (Manteigas);
Associação Recreativa Musical Covilhanense (Banda da Covilhã);
Banda Academia de Santa Cecília (S. Romão);
Banda Boa União/ Música Velha (Manteigas);
Banda Filarmónica do Paúl;
Filarmónica Recreativa Caseguense;
Filarmónica Recreativa Cortense;
Filarmónica Recreativa Eradense;
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense (Loriga);
Filarmónica Recreativa Carvalhense.