quarta-feira, maio 28, 2008

e antes da Batata...um "afrodisíaco" romano



Pastinaca (Pastinaca sativa), também conhecida por cherovia, cherivia, cheruvia ou pastinaga.
A pastinaca é uma planta pertencente à família da Apiaceae, plantas Angiospérmicas (plantas com flor). A esta família pertecem ainda a cenoura, a salsa, o aipo, os coentros, o funcho e endro ou aneto entre outras.

Quem descobre a pastinaca, rapidamente se apaixona por este legume, de fácil preparação e simples utilização na cozinha, desde sopa, saladas, legumes salteados, frita, puré, etc…
O seu intenso sabor, muito agradável, passeia-se pelos paladares da salsa e cenoura, embora mais intenso e há quem diga que o seu aroma tem algo parecido com o cheiro a coco.

O Cultivo da pastinaca remota aos tempos da Eurásia, antes do uso da batata, sendo que esta ocupava o seu lugar. É curioso analisarmos este facto, pois a introdução da batata no Sex. XVI pelos espanhóis na Europa veio retirar progressivamente espaço à pastinaca na nossa alimentação. A esse facto, não será seguramente alheio, o facto de a batata ser uma cultura mais produtiva.
Em termos nutritivos a pastinaca acaba por ser mais rica em vitaminas e sais minerais do que a cenoura, sendo que se destaca essencialmente pela quantidade de potássio, fósforo, vitamina A, vitamina B e ainda algum valor calórico.

Tradicionalmente a pastinaca em Portugal é cultivada na zona da Serra da Estrela, sendo contudo possível o seu cultivo noutras zonas do país. Esta planta no entanto não cresce em climas quentes e necessita da geada para desenvolver o seu sabor. Pelo tipo de raiz que é, a pastinaca prefere terrenos arenosos e/ou limosos. Terrenos argilosos ou pedregosos dificultam o seu crescimento, provocando raízes deformadas e de pequeno tamanho.

http://raizesblog.blogspot.com/2008/01/pastinaca.html

sexta-feira, maio 23, 2008

A Giesta a Urze e o Centeio

Vista sobre a Ladeira e Avesseira ( antigos terrenos de cultivo - 1.100 mts Alt. ), Covilhã ao fundo e Picoto sobranceiro.
Maio 2008


(...)Com o Inverno, a aldeia tomava outra fisionomia. Até aí, fosse na Primavera, fosse no Verão ou no Outono, os homens mal paravam em casa. Quando volviam das fábricas, punham-se a falaciar com os vizinhos ou a cavar algum palmo de chão, ate a hora do lusco-fusco. Os que laboravam no turno da noite e possuíam um quinchoso ou leiras nas declividades da serra, empregavam o dia a amanhar essas territas. Muitos deles, ao entrar
nas fábricas, às cinco da tarde, já haviam trabucado seis e oito horas, mas tinham por boa sorte consumar, num mesmo dia, esse duplo 'trabalho, pois sem o acrescento das couves, das batatas e, às vezes, do centeio que as courelas davam, o salário não lhes bastaria para sustentar a família.
No Inverno, porém, belgas e quintais magra assistência exigiam. Sob o céu pardo, nas ruelas cobertas de lama ou de neve, os casebres tornavam-se lúgubres e, mesmo nas horas diurnas, adquiriam feições de cavernas, com um lume a arder lá dentro. Antigamente, os homens metiam-se nas vendas e emborrachavam-se nesses dias pluviosos. Mas, com o decorrer dos anos, a propaganda contra o álcool, feita pelos próprios operários mais conscientes, fora afastando das tabernas a maioria deles. Como Ricardo, quase todos os outros, ao volver das fábricas ficavam em casa ou se juntavam, em paleio, no casebre do Marreta. As casas eram, porém, de uma tristeza infinita, mais negras e enervantes do que o próprio Inverno. Nelas, as mães increpavam os filhos, que saiam a patinar nos lodaçais, a correr. muito contentes, sob chuva ou a brincar na neve, se esta já caíra(...)

Ferreira de Castro, A Lã e a Neve

segunda-feira, maio 19, 2008

II CONGRESSO PORTUGUÊS DE FAUNA SELVAGEM

(Sociedade Euromediterrânea de Vigilância de Fauna Selvagem)

110 Anos de Ferreira de Castro


23 de Maio - 21H00 : Auditório da Filarmónica de Vila do Carvalho

Conferência/Debate “Ferreira de Castro e a Lã e a Neve -Tão distantes e tão presentes!”

Com:

Fernando Paulouro, Director do Jornal do Fundão

Prof. Doutor Pedro Calheiros, docente de Literatura na Universidade de Aveiro

Prof. Doutora Cristina Vieira, docente de Literatura na Universidade da Beira Interior

Aurélio Santos, Coordenador Nacional da URAP (União dos Resistentes Anti-Fascistas Portugueses)

Testemunhos de trabalhadores participantes nas greves de 40


Para ver Programa completo clicar nas imagens.

A Direcção do Sindicato Têxtil da Beira Baixa vai evocar os 110 anos de Ferreira de Castro, ilustre escritor que imortalizou a Covilhã, os trabalhadores dos lanifícios e as suas lutas no extraordinário livro “A Lã e a Neve”.

Assim, de 21 a 30 de Maio, em colaboração as organizações e entidades que integram as Comissão de honra, vamos realizar um conjunto de iniciativas que constam do programa acima.

sexta-feira, maio 16, 2008

Taxi & Grupo de Baile



Vida de Cão

Neste mundo de ferro e aço
Onde tudo parece igual
Ninguém liga para o que eu faço
mesmo que tudo seja intencional

Ter o nome no jornal
Ser um caso nacional
E ficar bem conhecido

Fiquei sem comer por um ano
Bati o recorde mundial
Isso não me serviu p'ra nada
O desastre continuou total

Ter o nome no jornal
Ser um caso nacional
E ficar bem conhecido

Cão, tenho uma vida de cão
Todos me dizem que não
Ninguém me vai pôr a ladrar (x2)

Depois de tentar várias cenas
Em que todas me correram mal
Em nenhuma eu tive a sorte
E fui até chamado a tribunal

Tive o nome no jornal
Fui um caso nacional
E fiquei bem conhecido

Cão, tenho uma vida de cão
Todos me dizem que não
Ninguém me vai pôr a ladrar (x2)

(Neste mundo de ferro e aço
Onde tudo parece igual
Ninguém liga para o que eu faço
mesmo que seja intencional

Depois de tentar várias cenas
Em que todas me correram mal
Em nenhuma eu tive a sorte
E fui até chamado a tribunal)

Tive o nome no jornal
Fui um caso nacional
E fiquei bem conhecido

Cão, tenho uma vida de cão
Todos me dizem que não
Ninguém me vai pôr a ladrar (x4)

Taxi

Nascidos em 1979, do que restou dos Pesquisa (banda formada em 1977), os Táxi marcaram os anos 80 e ainda hoje fazem parte do imaginário, e não só, de muitos portugueses. Em 1981, um mês depois de terem actuado na primeira parte dos Clash em Cascais, Henrique Oliveira (guitarra), Rodrigo Freitas (bateria), Rui Taborda (baixo) e João Grande (voz), editaram o seu primeiro álbum de nomeTáxi. Com este registo de estreia, onde se destacavam músicas como «Chiclete», «TV WC», «Vida de Cão» e «Rosete», a formação portuense fez história ao atingir um nível de vendas superior a 35 mil unidades, o que lhes valeu um Disco de Ouro (primeiro do pop/rock português), feito que nem Rui Veloso tinha ainda conseguido atingir com o seu mítico álbum «Ar de Rock», editado no ano anterior. Seguiu-se, em 1982, «Cairo», um clássico do Rock Português considerado pelo jornal Público ?um dos melhores de sempre da música portuguesa. A capa de formato original, com o disco dentro de uma caixa cilíndrica de lata, tornou «Cairo» um objecto de culto vendendo, nos primeiros três dias, cerca de 15 mil unidades. «O Fio da Navalha», «Hipertensão», «Cairo» e «1, 2 Esquerdo Direito» foram os temas mais badalados do segundo registo dos Táxi. Em 1983 saiu «Salutz», de onde foi retirado «Sing Sing Club», que levou o quarteto a Espanha, França e Luxemburgo. Em 1984 editaram um single, gravado em Hamburgo, com uma música em Português (Sozinho) e outra em Inglês (In the twinkle of an eye), que já denotava o seu próximo passo. Dois anos depois, os Táxi voltaram então a estúdio para gravar «The Night», um álbum totalmente cantado em inglês. Depois de abandonarem os concertos (por volta de 1986), e para recordar a carreira desta banda, a editora lançou entretanto 3 compilações, «Best of Táxi», «Very Best of Táxi» e por último «O Céu Pode Esperar», que incluía uma versão ao vivo da música «O Fio da Navalha», tema este gravado num concerto que a banda deu em 1998 na cidade do Porto. Apresentando-se em 2006, com a sua formação inicial, com João Grande (voz), Henrique Oliveira (guitarra), Rui Taborda (baixo) e Rodrigo Freitas (bateria), este será um momento único para recordar, ou ouvir pela primeira vez, alguns dos grandes êxitos desta banda, dos quais destacamos: Chiclete, Cairo, TV WC, Vida de Cão, Rosete e Fio da Navalha.



Perfume Patchouli

Ai que bem que cheiras, que bem que cheiras dos sovacos
As meias rotas e os sapatos descalçados
Nas avenidas ainda fazes os teus engates
E tudo graças ao teu perfume patchouli

O-ho O-ho Ô-hô
O-ho O-ho Ô-ho

Essas miúdas das escolas secundárias
Com cheiro a leite e um soquete no artelho
Ficam maradas com o teu charme perfumado, yeah!
O teu perfume Patchouli

O-ho O-ho Ô-hô
O-ho O-ho Ô-ho

Essas miúdas das escolas secundárias
Já fumam ganzas na paragem do eléctrico
Com essas barbas com mais buço que timpelho
Não dizem duas quando estão ao pé de ti

O-ho O-ho Ô-hô
O-ho O-ho Ô-ho

O que elas gostam é de cheirar
O teu perfume patchouli
O que elas gostam é de cheirar
O teu perfume patchouli

http://br.youtube.com/watch?v=UDKFOdpy5yA


Grupo de Baile

BIOGRAFIA

A vida corria bem para o Grupo de Baile naquele ano de 1981. Já não eram apenas o grupo de amigos que se conheciam desde a infância (1), dos tempos em que tocavam na filarmónica da terra, nem sequer aquela banda que corria pelo circuito dos bailes com umas rocalhadas importadas do estrangeiro. As 99 mil cópias do single "Patchouly/Já Rockas à Toa", lançadas em Janeiro no mercado, foram consumidas vorazmente. As que traziam o "piiiiii" sobre a palavra "pentelho" e as em que se ouvia tudo. O Grupo de Baile fez disco de ouro em apenas um mês. Foi tiro e queda. Primeiro o tiro, depois a queda.

Quase dois anos depois, mesmo tendo gravado um novo single, "Estória Linda", o Grupo de Baile não voltou a ter o mesmo sucesso (2). Volatizaram-se. Viveram a mesma história que muitas outras bandas nascidas durante o "boom" do rock português, na euforia daqueles anos de 1980 a 1982, em que o panorama musical explodiu de uma tal forma que só podia mesmo vir depois a implodir.

Alguns anos antes e nunca se poderia ter gravado em Portugal uma música como o 'Patchouly'", explica o ex-vocalista do Grupo de Baile, Carlos Tavares.

"O 'boom' foi também muito incentivado pelas editoras, porque isso lhes dava uma maior escolha sobre aquilo que decidiam gravar ou não. Quantas mais houvesse, mais havia por onde escolher", afirma Carlos Tavares. Esta ideia é corroborada pelo guitarrista, Vicente. "Em Portugal as coisas funcionam assim: alguém experimenta uma coisa com sucesso e, de repente, parece que se descobriu a pólvora. Foi assim com o 'boom'. Apareceu o Rui Veloso com o 'Chico Fininho' e de repente percebeu-se que era possível fazer rock em português".

Toda a gente andava a querer e a conseguir gravar, e o Grupo de Baile recebeu o bilhete que os transportaria para o sucesso. "Embarcámos naquilo sem qualquer pretensiosismo, mas com a intenção de ir ver no que é que dava", esclarece o baterista, Luís Rosado. A Valentim de Carvalho convidou-os a gravar alguns dos temas originais que já tinham composto. "Tivemos hipóteses de impôr logo ali as nossas regras, mas não o fizemos", recorda Carlos Tavares. "Já éramos adultos nessa altura, mas nas coisas da música éramos mesmo uns miúdos" desabafa Luís Rosado.

Quando o quiseram fazer, pouco mais de um ano depois, perceberam que não podiam. Não eram essas as regras do jogo. "A certa altura quisemos deixar de ser os tais meninos e impôr as nossas escolhas à editora. Dissemos quais as canções que queríamos pôr num LP e quais é que queríamos que fossem lançadas em singles e a resposta foi um peremptório não. 'Nós é que sabemos disto, vocês editam aquilo que nós vos dissermos', foi a resposta", recorda Carlos Tavares. "Aquilo era espremer o limão até dar. Fomos chupados até ao tutano", reitera Vicente, defendendo que o Grupo de Baile teria tido, eventualmente, maior longevidade "se tivesse sido lançado um bocadinho mais por baixo e lhe tivesse sido dado tempo e estruturas de produção para crescer".

DULCE FURTADO / PÚBLICA, 14/11/1999

(1) A maior parte dos músicos tocavam desde miúdos na Sociedade Filarmónica União Seixelense. O grupo foi descoberto por Ricardo Camacho. Antes da edição do single de estreia já tinham tocado, intensamente, em bailes e festas pelo país fora.

(2) Ainda tentaram lançar o single "Vocalista Rock" mas que foi rejeitado pela editora.

(3) Em 1999 aceitaram o convite para o Seixal Rock 99 que se realizou no Seixal, no Largo 1º de Maio, entre os dias 6 e 9 de Outubro. Uma experiência agradável para o guitarrista Vicente Andrade, que confessou nessa altura ao jornal "Setúbal na Rede" ter em vista uma reunião com a banda, no sentido de equacionar a possibilidade de regresso do Grupo de Baile às luzes da ribalta.

FORMAÇÃO

Carlos Manuel Tavares ( voz)
Vicente Andrade (guitarra)
Luís Rosado (bateria)
António Manuel (baixo)
Luís Landeirote(orgão)
Marcelino (saxofone alto)
João Mário (saxofone tenor)
Zé Manel (trompete)

DISCOGRAFIA

Patchouly/Já Rockas à Toa (Single, Valentim de Carvalho, 1981)
Estória Linda/Conversa de Comadres (Single, Valentim de Carvalho, 1982)

NO RASTO DE...

Vicente Andrade continuou como músico da Orquestra Ligeira do Exército. Trabalha como músico de estúdio e em programas de televisão. Mais recentemente trabalhou com Lara Afonso e Marco Paulo.

António Manuel e Zé Manel são músicos da Banda da Guarda Nacional Republicana.

Luís Rosado é funcionário da Divisão de Acção Cultural da C.M. Seixal e Carlos Manuel Tavares é responsável pelo departamento de electricidade da C.M. Seixal.

Luís Landeirote foi empresário de equipamento de som e mais recentemente passou a entretainer de cruzeiros turísticos, em Miami.

Marcelino está reformado da Marinha Portuguesa.

João Mário é engenheiro mecânico da Lisnave e professor universitário.

http://anos80.no.sapo.pt/grupodebaile.htm

quinta-feira, maio 15, 2008

Justamente porque Maio...

e uma efeméride se aproxima ...






(...)Pouco depois, Horácio entrava na Aldeia do Carvalho. O lugar, de ruelas sinuosas, becos soturnos, casas a derruírem de velhice e de pobreza, assemelhava-se, no seu aspecto físico, carregado de negrume, a quase todos os povoados beirões. A Aldeia do Carvalho
distinguia-se de muitas outras apenas porque, em vez de se entregar somente a vida pastoril e agrícola, a maioria dos seus habitantes trabalhava nas fábricas da Covilhã. Horácio viera ali só uma vez; apesar disso, lembrava-se bem da casa de Manuel Peixoto, companheiro de pastoreio nos altos da serra. Justamente porque Maio ia no fim, ele temia que o amigo houvesse já abalado para as pastagens dos cimos.(...)

Ferreira de Castro, A Lã e a Neve

...passando pelo Açor...


"(....)Mas o beirão mais castiço e simpático não é esse ambicioso de poder e mando, quase sempre tão limitado psicologicamente como os seus nativos horizontes. É o que fica agarrado às berças, sepultado nos abismos do seu Piódão neolítico(...)"

Miguel Torga, PORTUGAL, 3º Edição - Coimbra 1967

Homenagem simples, singela e singular na Montanha

segunda-feira, maio 12, 2008

sexta-feira, maio 09, 2008

Noite de Fados no Bar da FRC (Filarmónica Recreativa Carvalhense)

Dia 10 de Maio, pelas 22.00h

Noite de Fados no Bar da FRC (Filarmónica Recreativa Carvalhense).

Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres, 5ª Edição


Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres, 5ª Edição
Macedo de Cavaleiros - Podence

PROGRAMA

Sábado, 10 de Maio

Local: Junta de Freguesia de Podence

9.00 - Abertura e apresentação do curso.
9.30 - Biologia dos cogumelos. Descrição das classes e famílias de macrofungos superiores.
Identificação de cogumelos. Tipos de habitats e espécies associadas. Regras para uma colheita consciente.
11.00 - Intervalo

11.15 - Gastronomia dos cogumelos. Principais espécies comestíveis e tóxicas. Técnicas de conservação. Apresentação de exemplos.
13.00 - Almoço livre

15.00 - Saída de campo para observação, identificação e recolha de espécies.
Local: Serra de Bornes

19.00 - Análise e classificação do material recolhido
20.00 - Fim dos trabalhos
21.00 - Jantar convívio


Domingo, 11 de Maio
Local: Podence

9.00 - Saída de campo para observação, identificação e recolha de espécies
12.00 - Demonstração de algumas técnicas de conservação.
13.00 - Almoço convívio.
15.00 - Classificação de material recolhido. Revisão das espécies encontrados com maior interesse gastronómico.
17.00 - Encerramento do curso.

Observação de Borboletas Nocturnas

Seia - Centro de Interpretação da Serra da Estrela
http://www.cise-seia.org.pt/homer.php?familia=Destaque

Observação de Borboletas Nocturnas

As espécies de borboletas de actividade nocturna são, em geral, muito menos vistosas do que as diurnas, motivo pelo qual são pouco conhecidas pela população. Com o objectivo de divulgar este grupo de insectos e de conhecer as espécies que ocorrem no jardim do Centro de Interpretação da Serra da Estrela, o CISE, em colaboração com o Parque Natural da Serra da Estrela, irá realizar no dia 9 de Maio, sexta-feira, a partir das 21 horas, uma sessão nocturna de observação de borboletas.



quarta-feira, maio 07, 2008

Artistas Carvalhenses...


A galeria da Covilhã Arts & Wines vai ter patente, a partir de sexta-feira, uma exposição de pintura e escultura de Sousa Amaral.