quinta-feira, setembro 28, 2006
sexta-feira, setembro 15, 2006
Histórias e Lendas relacionadas com o Lobo
Historias y leyendas relacionadas con el lobo
El Ayuntamiento de Puebla de Sanabria impulsa el primer centro
temático sobre el lobo Ibérico de nuestro país. Paralelamente a esta
iniciativa, está desarrollando un proyecto de recogida de historias y
leyendas relacionadas con el lobo, información que formará parte de
una publicación bilingüe (portugués y español) que se distribuirá entre colegios, bibliotecas e interesados a ambos lados de la frontera.
El noroeste de Zamora es en la actualidad el área de mayor densidad de
Lobo Ibérico de la península y una de las mayores de Europa. De igual forma, del otro lado de la frontera, el Parque de Montesinho (Tras os montes) representa el área de mayor población de Lobo de Portugal.
Ambas poblaciones lobunas se entremezclan igual que lo hacen las poblaciones humanas que durante siglos han convivido a uno y otro lado de la frontera compartiendo lo que fue un problema común: la
existencia del lobo por los daños sobre el ganado. Fruto de este
conflicto entre humanos y lobos compitiendo por el mismo alimento han
surgido cientos de historias, leyendas y cuentos entorno al lobo en
los que la realidad era superada por la fantasía y la superstición.
Transmitido de generación en generación, este legado forma parte de
nuestra cultura y debemos impedir que se pierda. Es necesaria la
recuperación para poder preservarlo y divulgarlo. Necesitamos tu ayuda.
Envíanos la historia relacionada con el Lobo que conozcas a:
Luis del Riego
Ayuntamiento Puebla de Sanabria
Plaza mayor nº1
49300 Puebla de Sanabria (Zamora)
ayuntamientopuebla@gmail.com
quinta-feira, setembro 14, 2006
O Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela
O Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela, é uma iniciativa que a Câmara Municipal de Seia, através da sua Empresa Municipal e em parceria com várias entidades, tem vindo a realizar anualmente em meados de Outubro, desde 1995.
Trata-se de um certame que se tem afirmado no panorama nacional e internacional, sendo considerado dos melhores festivais europeus de cinema de ambiente, dada a qualidade dos filmes a concurso, que habitualmente são enviados de todos os cantos do mundo.
O Festival, que decorre na Casa Municipal da Cultura, para além da secção competitiva, contempla igualmente vários ciclos de cinema, além de um conjunto de outras iniciativas paralelas, como sejam exposições, concertos e palestras.
A presença em Seia durante os 10 dias do festival de realizadores, actores e outras figuras do mundo do espectáculo, costuma ser também um factor positivo para uma cidade situada no interior do país, na Região de Turismo da Serra da Estrela, que se quer afirmar para o exterior.
O Cine’Eco 2006 marcará um virar de página importante na vida do Festival, dado o empenho redobrado na organização, coincidindo com a abertura do CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela, um espaço de educação ambiental pioneiro no nosso país e que acolherá uma parte do Festival.
Câmara Municipal de Seia
Empresa Municipal de Cultura e Recreio – EMCR de Seia
CONTACTOS
Secretariado: Casa Municipal da Cultura de Seia
Av. Luís Vaz de Camões
6270 – 484 – SEIA - Portugal
Telefone: 351 238 310 251
Telefax: 351 238 082 617
Telemóvel: 96 486 25 21
E-mail: seia-cultura@mail.telepac.pt
...ah pois é... educação ambiental aqui pelos lados da Cova parece que não...?!
quarta-feira, setembro 13, 2006
Situação Populacional do Lobo em Portugal
Situação Populacional do Lobo em Portugal: resultados do Censo Nacional 2002/2003
Pimenta, V.; Barroso, I.; Álvares, F.; Correia, J.; Ferrão da Costa, G.; Moreira, L.; Nascimento, J.; Petrucci-Fonseca, F.; Roque, S. & Santos, E. (2005). Instituto da Conservação da Natureza/ Grupo Lobo. Lisboa, 158 pp + Anexos.
Este trabalho, fruto de uma parceria entre o ICN e o Grupo Lobo, apresenta a situação do lobo em Portugal, divulgando, entre outros aspectos, a área de distribuição desta espécie protegida, a localização e historial de todas as alcateias conhecidas, a estimativa do número de lobos actualmente existente, bem como a tendência populacional verificada nos últimos anos. Constitui uma ferramenta essencial de suporte à gestão e conservação do lobo e do meio onde esta espécie se insere.
Está à venda por 15 € na Loja da Natureza do ICN e no Grupo Lobo.
quarta-feira, setembro 06, 2006
Conservación Ex Situ del Lince Ibérico
(...) El lince ibérico Lynx pardo (pardinus) está considerado como la especie de felino más amenazada del mundo. A finales de la década de los ochenta se estimaba que quedaban alrededor de mil ejemplares de lince en la península Ibérica. Según el último censo nacional (2002), en los últimos veinte años el número de ejemplares ha disminuido en un 85%.
La conservación ex-situ (cría en cautividad y actividades de apoyo) es una herramienta
importante y útil para la recuperación de especies que se hallan en peligro de extinción. La cría
en cautividad puede proporcionar un apoyo significativo a los proyectos de conservación in-situ,
servir de “seguro de vida” frente a la posible extinción de la especie, y ayudar a aumentar la
conciencia social sobre las necesidades de la especie para su supervivencia.
El objetivo del curso es profundizar en las mejores prácticas en relación a la conservación ex–
situ del lince ibérico, aprovechando el conocimiento de expertos nacionales e internacionales.
El intercambio de experiencias permitirá a los asistentes ampliar su entendimiento sobre la
materia, además de entablar nuevos lazos de colaboración con técnicos, gestores y científicos
que trabajan para la recuperación del lince ibérico.(...)
Curso Conservación Ex Situ del Lince Ibérico
A “família da Serra” ???
A “família da Serra”
Logo nos primeiros dias de Agosto, Álvaro Amaro foi notícia por reafirmar a intenção de “reunir a família da Serra”, algo que já defendera a 17 de Fevereiro último, aquando de uma primeira apresentação do Plano Estratégico de Turismo da Serra da Estrela (PETUR), então realizada em Manteigas. Nessa altura, Álvaro Amaro defendeu que “a Serra da Estrela não são dez, nem oito, nem mesmo seis municípios. Este é o momento de definir qual é a ‘família da Serra’ e não subscreverei nada enquanto isso não estiver definido”, acrescentou, vincando, desde logo, a sua posição em relação ao Plano que ali estava a ser apresentado.
Posteriormente, no início do mês de Agosto, o edil gouveense anunciou que vai propor a um conjunto de municípios da zona da Serra da Estrela a criação de “uma associação de interesse específico”, com o objectivo de consubstanciar a tal intenção de “reunir a família da Serra”.
Nas declarações então prestadas, Álvaro Amaro não especificou quantos e quais são os municípios em causa, adiantando apenas que “o objectivo é juntar a família para defender os interesses comuns. Para nos divertirmos podemos juntar-nos aos amigos, mas este não é o caso”, acrescentou, recuperando outra das ideias que já defendera em Manteigas.
O autarca anunciou também a intenção de promover um “encontro formal” com um conjunto de Câmaras, depois deste Verão, assegurando que a associação que irá ser proposta não vai colidir com “nenhum tipo de associação municipal que já exista”. A esse propósito disse ainda que “todos já estamos em muitas associações, mas para fins específicos da Serra da Estrela, ainda não”.
A terminar Álvaro Amaro disse ainda ser esta “a última vez” que apela à união de esforços entre municípios da Serra da Estrela. “Há um limite para tudo e eu já há vários anos que venho repetindo esta ideia”, comentou, lembrando que “quando uns decidiram fazer comunidades urbanas e outros áreas metropolitanas” já defendera que “era importante a família para mostrar que a Serra une, em vez de dividir”.
Em jeito de conclusão, o autarca disse ainda que “há discussões sobre túneis, zonas francas, casinos, eixos rodoviários e todas elas são importantes. Mas”, rematou, “tudo isso tinha mais peso se a família serrana estivesse formalmente constituída e com a força que advém da marca Serra da Estrela”.
in Jornal Regional
sexta-feira, setembro 01, 2006
I Jornadas Ibéricas de Recuperação de Aldeias Abandonadas
Apresentação
A aldeia não é apenas um espaço físico. É sobretudo um espaço social que revela um modo de vida singular, um sistema ecológico de vida. Na Sociedade que conhecemos observamos os resultados de fortes convulsões sociais, politicas, económicas e tecnológicas que tiveram lugar principalmente na segunda metade do século passado. O resultado é um Rural sem território, aldeias que já não são aldeias onde já não se distingue o rural do urbano, devido a conformações sociais e económicas difusas e a uma uniformização das pautas de comportamento causadas por uma interdependência cada vez maior do sistema económico global. A cultura tradicional dissolveu-se na cultura hegemónica global.
A ideia de uma aldeia como uma comunidade pequena, isolada, homogénea, com forte sentido de solidariedade de grupo, é hoje apenas um mito. Algumas aldeias urbanizam-se, outras despovoam-se e outras agonizam devido ao que se denomina efeito-idade. Efectivamente, muitos dos habitantes das aldeias do interior português tem cinquenta ou mais anos e grande parte não tem descendentes que queiram viver nas mesmas.
A grande questão transversal a esta proposta de Jornadas, é a tentativa de desvelar um futuro para estas estruturas abandonadas ou semi-abandonadas constituintes da paisagem rural ibérica. Um futuro que evite uma certa romantização nostálgica do modo de vida rural, tendo presente a complexidade do modo de vida moderno com as dimensões negativas e positivas inerentes. Apesar do rural estar muito conotado com o agrário assistimos actualmente a uma nova transformação da sociedade rural, certas migrações da cidade ao campo que contribuem para diversificar as bases socioculturais e os centros de interesse. Mas será possível viver de forma ecológica nestes espaços em pleno século XXI? Será possível desenvolver de novo uma sociabilidade comunitária, um modo de estar no mundo colectivo, muito especifico e particular? Poderemos retomar a multidisciplinarida
21h Chegada dos participantes
22h Projecção do documentário
"Visions of Utopia: Experiments in Sustainable Culture" de Geoph Kozeny
Dia 23 Setembro
Despovoamento e Repovoamento de uma Aldeia - Perspectivas desde as Ciências Sociais
8h30m Pequeno-almoç
9h Sessão de abertura
9h30m Palestra (orador a confirmar)
11h Palestra sobre a história do abandono rural em Portugal (orador a confirmar)
12h 30m Almoço*
Programas Institucionais de Recuperação de Aldeias Abandonadas: Estudos de Caso
14h 30m Palestra sobre o programa de recuperação de aldeias abandonadas na reserva da biosfera, da Serra de Rincón, Espanha.
16h 30m Palestra sobre o projecto de recuperação de uma aldeia abandonada em Portugal: O caso de Drave.
20h Jantar*
21h Sessão da memória: aldeões de toda a vida evocam a riqueza cultural do seu modo de vida através de contos, histórias e canções.
Dia 24 Setembro
A Realidade na Utopia: Novos Movimentos de Ocupação do Espaço Rural
9h 30m Pequeno-almoç
10h Mesa Redonda - Debate sobre os novos movimentos de ocupação rural (membros da Rede Ibérica de Ecoaldeias)
13h Almoço*
15h Visita guiada à região: Aproveitando os recursos naturais e culturais da região e da cidade de Macedo de Cavaleiros, pretende-se que todos os participantes nas jornadas tenham a oportunidade de visitar algum do património natural e construído da região (ex: Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo) e cultural (ex: Museu de Salselas, aldeias do concelho). Dado o espírito interventivo e crítico que se pretende deste encontro, não se pretendem realizar apenas visitas de carácter lúdico e turístico, mas também de carácter divulgativo e de debate sobre o passado, presente e futuro dum certo mundo rural.
Descarregar ficha em http://www.aldeia.
Até 18 de Setembro
Sócios da ALDEIA (sem refeições): 15€
Sócios da ALDEIA (com refeições): 45€
Não sócios (sem refeições): 25€
Não sócios (com refeições): 55€
Sócios da ALDEIA (sem refeições): 20€
Sócios da ALDEIA (com refeições): 50€
Não sócios (sem refeições): 30€
Não sócios (com refeições): 60€
CONTACTOS:
Gonçalo Mota
- E-mail: atomgobi@gmail.
- Tel: 934759596
E-mail: aldeiamail@gmail.
Tel: 919457984