quinta-feira, março 30, 2006

Limites Parque Natural da Serra da Estrela


Esta é a proposta de revisão dos limites do PNSE no que diz respeito à aldeola, como se pode observar no âmbito do PSRN 2000 a área delimitada a rosa era o limite do Parque anterior a esta revisão...a verde tracejado os limites propostos...

e a "Lã" ainda mexe...

Hotel revitaliza Rota da Lã e memória da época industrial

A antiga fábrica de lanifícios Campos Melo, na Covilhã, inserida na denominada Rota da Lã, na Região de Turismo da Serra da Estrela, vai dar lugar a um hotel de charme e toda a envolvente urbana da antiga unidade industrial será objecto de requalificação paisagística, através de uma parceria entre o Grupo Fibeira e a Câmara.

O projecto de transformação da "fábrica velha", cujas origens remontam ao século XVII, é da responsabilidade do arquitecto Miguel Correia e contempla a recuperação do imóvel para fins turísticos, a construção de um conjunto habitacional, com uma centena de fogos e a requalificação urbana de toda a área adjacente até à ribeira da Covilhã.

As fachadas da antiga fábrica, desactivada em 2003, serão mantidas na traça do novo hotel de "charme" da Covilhã que já viu reconhecido o seu valor patrimonial pelo IPPAR.

O enquadramento paisagístico da única máquina industrial vinda para Portugal, durante a execução do Plano Marshall, nos anos seguintes à II Grande Guerra, é uma das mais valias deste projecto. A máquina, abandonada há vários anos, constitui uma das memórias da arqueologia industrial do século XX, sendo considerada um espólio revelador da importância da actividade têxtil na economia da região.

O novo hotel de charme, da cadeia Villa Rica, surge contextualizados na vertente de turismo histórico-cultural. O objectivo, de acordo com a memória descritiva, passa por enquadrar a nova unidade hoteleira num espaço cultural mais amplo onde seja possível apreciar a evolução da indústria manufactureira da lã, na região da serra da Estrela.

Correspondendo a um investimento de 12 milhões de euros, este hotel, da responsabilidade do grupo proprietário do Atrium Saldanha, em Lisboa, contará ainda com um espaço museológico, subordinado ao tema da Rota da Lã e com uma galeria de arte contemporânea, para exposição das obras particulares de Armando Martins, o principal accionista do grupo Fibeira.

O projecto de arquitectura deverá ficar concluído em Maio e, segundo o presidente da Câmara da Covilhã, é de prever que as obras de restruturação da "fábrica velha" e requalificação urbana arranquem no primeiro trimestre de 2007. Em declarações ao DN, Carlos Pinto manifestou satisfação pela oportunidade de conjugação do investimento de grande nível com a recuperação de uma área urbana degrada. "É um projecto muito importante, pela credibilidade do investidor e pela sua aposta no turismo da região, mas também porque permite que a população possa vir a usufruir em breve de um espaço urbano que tem estado abandonado", acentuou.

Os planos de recuperação urbana do espaço, inseridos no Pólis da Covilhã, de acordo com Carlos Pinto, custarão à autarquia cerca de 1,2 milhões de euros.

Diário de Notícias

terça-feira, março 28, 2006

II Encontro Nacional de Bloggers na Serra da Estrela



I Encontro de Blogues de Vila Viçosa



I Encontro de Blogues de Vila Viçosa

I Encontro de Blogues de Vila Viçosa



CEAI - Concurso


No âmbito do projecto "Sustentabilidades" o CEAI promove um Concurso de Fotografia de Natureza e Ilustração Biológica, intitulado "Um Olhar pelo Alentejo", que tem por principal objectivo a divulgação e valorização do património natural do Alentejo.
O concurso está aberto à participação de todos os fotógrafos/ilustradores amadores ou profissionais até à data limite de 31 de Maio de 2006.

O regulamento e a ficha de inscrição encontram-se no seguinte link:

www.ceai.pt/1olhar


segunda-feira, março 27, 2006

I will follow...

Boy (Outubro 1980)

I will follow...

I was on the outside when you said
You said you needed me
I was looking at myself
I was blind, I could not see

A boy tries hard to be a man
His mother takes him by his hand
If he stops to think he starts to cry
Oh why

If you walkaway, walkaway
I walkaway, walkaway...i will follow

If you walkaway, walkaway
I walkaway, walkaway...i will follow

I was on the inside
When they pulled the four walls down
I was looking through the window
I was lost, I am found

Walkaway, walkaway
I walkaway, walkaway...i will follow
If you walkaway, walkaway,
I walkaway, walkaway...i will follow
I will follow

Your eyes make a circle
I see you when I go in there
Your eyes, your eyes...

If you walkaway, walkaway
I walkaway, walkaway..i will follow

If you walkaway, walkaway
I walkaway, walkaway...i will follow

I will follow
I will follow...

U2

Dia Mundial do Teatro

Teatro de Epidauro(Grécia)

Comemorações do Dia Mundial do Teatro - Covilhã.

Teatro das Beiras e Quarta Parede organizam de 25 a 27 de Março as comemorações do Dia Mundial do Teatro no auditório do Teatro das Beiras.

25 de Março (sábado) > 21h30
"Elixir do Desejo", de Michel Kane, pelo Teatro das Beiras

26 de Março (domingo) > 21h30
Apresentação do vídeo "Marat/Sade", de Peter Weiss, com direcção de Peter Brook

27 de Março (segunda)
18h > Debate sobre "Programação e Formação de Públicos"
21h30 e 22h30 > "Stracciatella", da Quarta Parede


e uma grande companhia de um dos locais da minha vida...


sexta-feira, março 24, 2006

Assembleia geral F.R.C.


Domingo, dia 26 de Março, temos eleições para os novos órgãos sociais da nossa mui amada Banda Filarmónica Recreativa Carvalhense.

Dicionário da Montanha



...um novo verbo desde há 30 anos TURISTRELIZAR:

signif. ???????......!!!!!!::::::::----------

quinta-feira, março 23, 2006

A chuva


...e hoje ao fim do dia, pela Montanha abaixo era assim o verdadeiro regresso da água...

Gardunha Viva

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quarta-feira, março 22, 2006

terça-feira, março 21, 2006

Poesia


TABACARIA

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho genios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantamo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, em rol, para o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.

(Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei que moderno - não concebo bem o quê -
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

Vivi, estudei, amei e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente

Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,

Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheco-o; é o Esteves sem metafísica.
(O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.

Álvaro de Campos


...neste dia mundial da poesia, o poema que me toca a alma...

Dia Mundial da Árvore e da Floresta


...é preciso muito mais, O Vale da Adega precisa, as encostas da Montanha a Sul a Norte a Este e a Oeste todas precisam urgentemente de ganhar o coberto vegetal que caracterizava cada uma na sua especificidade...


Dia Mundial da Floresta assinalado hoje com pedagogia

O Dia Mundial da Floresta celebra-se hoje com a plantação e distribuição de árvores à população, entre outras iniciativas que envolvem escolas, municípios e juntas de freguesia, alertando para a necessidade de preservar este património natural.


Na Madeira, a Secretaria do Ambiente e Recursos Naturais promove até ao final do mês um conjunto de iniciativas que poderá contar com cerca de 3.000 participantes, incluindo alunos de vários graus de ensino, representantes das diferentes casas do povo, juntas de freguesia e câmaras municipais. Os ambientalistas da Quercus aproveitam a ocasião para defender o alargamento da protecção legal de espécies autóctones ao carvalho, dando-lhe o mesmo regime do sobreiro ou da azinheira. Em Castelo Branco, vai ser criada uma «árvore-mãe», para registar mensagens de crianças e jovens com ensinamentos relativos à preservação da natureza. Em Santa Iria da Azóia, Loures, realizam-se actividades no Parque Urbano com escolas do concelho e no Montijo, além da tradicional plantação de árvores nos estabelecimentos de ensino e no Vale Salgueiro, vão ser distribuídos pequenos carvalhos aos munícipes durante a semana. A Câmara de Alijó vai comemorar os 150 anos do plátano ex- libris da vila com 32 metros de altura com a plantação de 150 árvores desta espécie. A Serra da Estrela assinala a data com a plantação de 8.000 carvalhos numa zona destruída pelo fogo no ano passado. Na Marinha Grande, alunos de duas escolas secundárias vão limpar a berma da estrada que liga a cidade a São Pedro de Muel. Em Lisboa, a Associação Industrial Portuguesa vai distribuir 500 árvores - pinheiros, azinheiras e sobreiros - nos semáforos junto à estrada do Centro de Congressos. Na Serra da Lousã, realiza-se uma acção de reflorestação do Azevinho, com a plantação de mil árvores, por iniciativa da Lexmark e da Liga para a Protecção da Natureza.

Diário Digital / Lusa 21-03-2006 5:38:00

domingo, março 19, 2006

Foi assim que nasceu uma paixão...


The Joshua Tree Album (Março1987)


Where The Streets Have No Name


I want to run
I want to hide
I want to tear down the walls
That hold me inside
I want to reach out
And touch the flame
Where the streets have no name

I want to feel, sunlight on my face
See that dust cloud disappear without a trace
I want to take shelter from the poison rain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We’re still building
Then burning down love, burning down love
And when I go there
I go there with you...
(it’s all I can do)

The cities a flood
And our love turns to rust
We’re beaten and blown by the wind
Trampled into dust
I’ll show you a place
High on ta desert plain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
Still building
Then burning down love
Burning down love
And when I go there
I go there with you
(it’s all I can do)

quarta-feira, março 15, 2006

Serra da Estrela super «fashion»


Eu gosto é dos Títulos são sempre muito "fashion"...



Turismo da Serra organiza desfile de moda na neve

A empresa concessionária do turismo na Serra da Estrela, Turistrela, vai organizar dia 25 um desfile de moda na neve com peças criadas por estudantes da Universidade da Beira Interior.

O «Snow Fashion 06» é um evento inédito e vai decorrer dia 25 de Março nas pistas de esqui da Torre, o ponto mais alto de Portugal, anunciou hoje a empresa.

«No evento, modelos de renome nacional vão apresentar peças feitas por alunos do curso de Design Têxtil e do Vestuário da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã», explicou Miguel Gigante, estilista e coordenador do evento.

O tema será «A Serra e a Neve» e a ideia «não é que as peças cheguem, para já, à fase de produção, mas que nos inspirem e mostrem tendências», referiu Miguel Gigante.

As peças de roupa estão a ser produzidas desde o esboço à confecção, por cerca de três dezenas de alunos, do primeiro ao quarto ano do curso de Design Têxtil e do Vestuário da UBI. Ao todo, deverão desfilar 40 produções distintas.

«O melhor que os alunos podem ter nesta altura da formação, é liberdade total para mostrarem a sua criatividade», destacou Miguel Gigante. Diana Pereira, Celine, Rubin, e Miguel Teixeira são alguns modelos que vão desfilar.

Para a realização do «Snow Fashion 06»", será instalada uma passerelle na Estância de Esqui da Torre, na zona das pistas, entre a neve. Para além do desfile, marcado para as 14:00, haverá actividade de animação desportiva e musical na Estância de Esqui da Torre ao longo do dia.

Portugal Diário

Ecotour


Ecotour

Terras de Basto e Parque Natural do Alvão 18 e 19 de Março de 2006.




Fogo controlado...

Prevenção de incêndios florestais através de fogo controlado


2006-03-14

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Gabinete do Ministro

Nota de imprensa

Jaime Silva visita zona onde estão a ser aplicadas técnicas de fogo controlado no âmbito da prevenção de incêndios florestais

Pousada do Marão, São Gonçalo, Amarante

Quarta-feira, dia 15, às 10h00

Ao abrigo da cooperação institucional que tem existido entre Portugal e os Estados Unidos da América no âmbito da Defesa da Floresta Contra os Incêndios, em particular entre os serviços florestais destes dois países, destacados técnicos dos Serviços Florestais Norte Americanos visitaram o nosso país durante 2003, 2004 e 2005.

Retomando uma prática silvícola perdida nos finais dos anos 80, a Direcção-Geral dos Recursos Florestais, no âmbito dos esforços de redução de combustível em curso, e com a participação das forças vivas do sector, onde se incluí a Forestis e a UTAD, aplica-se a técnica do fogo controlado como ferramenta de gestão e intervenção estratégica nos espaços florestais em cinco grandes regiões florestais, Nordeste (Parque Montesinho e área limítrofes), Tâmega (Serra do Marão e Alvão), Minho, Beira Alta (Parque Natural da Serra da Estrela).

É neste âmbito, que o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, visita os trabalhos em curso que têm por objectivo incrementar a utilização desta técnica de gestão de combustíveis e a sua correcta utilização pelos parceiros do sistema nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. De forma a aumentar a capacidade de planeamento, controlo e melhoraria das equipas, os sapadores florestais contaram com a ajuda de cinco especialistas norte-americanos, que participaram neste esforço como consultores.

Portal do Governo

segunda-feira, março 13, 2006

e com a chegada da neve


Seia exige comando da GNR para “mandar” na Serra da Estrela


...a pretensão até pode ser legítima, mas o título é absolutamente fantástico...a velha história...querem todos o mesmo...

SPEA - Parecer Técnico PSRN 2000


Parecer Técnico da "SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves" sobre o Plano Sectorial da Rede Natura 2000:

Parecer Técnico SPEA

quarta-feira, março 08, 2006

Mulher

...a todas as mulheres da minha vida.

Emily Bronte (1818-1848) is perhaps the greatest writer of the three Brontë sisters - Charlotte, Emily and Anne. Emily Brontë published only one novel, Wuthering Heights (1847), a story of doomed love and revenge. But that single work places has its place among the masterpieces of English literature. Some of her best lyrics are also rated with the best in English poetry.

Emily Bronte was born in Thornton, Yorkshire, on July 30, 1818. Her father was the rector of Haworth from 1820. After their mother died in 1821, the children spent most of their time in reading and composition. To escape their unhappy childhood, Anne, Emily, Charlotte and their brother Branwell created imaginary worlds. Emily and Anne created their own Gondal saga, and Branwell and Charlotte recorded their stories about the kingdom of Angria in minute notebooks. Between the years 1824 and 1825 Emily attended the school at Cowan Bridge with Charlotte, and then was largely educated at home.

In 1835 Emily attended school at Roe Head, but suffered from homesickness and returned after a few months to the moorland scenery of home. In 1837 she became a governess at Law Hill, near Halifax, where she spent six months. To facilitate their plan to keep a school for girls, Emily and Charlotte Brontë went in 1842 to Brussels to learn foreign languages and school management. Emily returned on the same year to Haworth, where she stayed for the rest of her brief life.




Emily Bronte's only novel, Wuthering Heights (1847), did not gain the immediate success that Charlotte's Jane Eyre did, but it has attained later fame as one of the most intense novels written in the English language. In contrast to Charlotte and Anne, whose novels take the form of autobiographies written by authoritative and reliable narrators, Emily introduced an unreliable narrator, Lockwood. .

Emily Bronte died of tuberculosis on December 19 1848, having caught cold at her brother Branwell's funeral in September. Ironically, after the appearance of Wuthering Heights, some skeptics maintained that the book was written by Branwell, on the grounds that no woman from such a circumscribed life, could have written such a passionate story. In 1850, Wuthering Heights was reissued with a selection of poems and a biographical note from Charlotte Bronte. In 1941, the Hatfield edition of The Complete Poems of Emily Jane Bronte was published.

terça-feira, março 07, 2006

...o que querem para a Montanha???


...eu nem sei se a opção não será terraplanar, assim talvez a Montanha pudesse vir a ser uma grande pista de gelo...assim urbanizávamos com "Iglos", vamos em frente" forças vivas" da cidade, Urbanizai!!!




Covilhã vai rejeitar Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra Estrela

Revelou o presidente da câmara

06.03.2006 - 19h05 Lusa

A Câmara da Covilhã vai emitir um parecer negativo à proposta de Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), anunciou o presidente da Câmara. Carlos Pinto lembrou que as mudanças propostas criam limitações ao investimento turístico e à construção de uma nova barragem. O actual plano de ordenamento do parque data de 1990. Por isso, as alterações apontadas pelo Instituto de Conservação da Natureza (ICN) destinam-se a adequar a área e regulamentos do PNSE à legislação actual.

"As alterações que se pretendem levar à prática inviabilizam projectos turísticos e do domínio hídrico necessários para desenvolver o concelho", alerta o presidente da Câmara da Covilhã.

Com as alterações propostas, "são criadas limitações quanto ao que se pode fazer nas zonas da Penhas da Saúde e da Torre, por exemplo", diz o autarca, sublinhando não prever que os entraves se possam ultrapassar mais tarde.

Carlos Pinto apela ao PNSE para que reveja a proposta, para que a preservação do ambiente "seja compatível com o desenvolvimento".

"Ainda por cima, já se conhecem os projectos e a topologia dos equipamentos pretendidos, como é o caso da barragem", que a autarquia pretende construir no Vale das Cortes.

"Não faz sentido rever o Plano de Ordenamento para entrar em conflito com um conjunto de projectos entretanto desenvolvido".

Além da posição da Câmara, cujo parecer não é vinculativo, também a Assembleia Municipal da Covilhã aprovou na sexta-feira uma moção de rejeição à proposta de Plano de Ordenamento do PNSE.

Em 2005, o PNSE foi atingido pelos incêndios, com uma área queimada de onze mil hectares.

in Público

sábado, março 04, 2006

Poço do Inferno

No meio da confusão que hoje era a Montanha, ainda havia locais bem sossegados e belos...

Reabriu

Carvalhense Futebol Clube já tem Direcção...

sexta-feira, março 03, 2006

"Estrada verde" entre Trinta e Videmonte arranca...


"Verde" ???

O troço entre Trinta e Videmonte, no concelho da Guarda, vai ser o primeiro a arrancar no âmbito da denominada estrada verde que fará a ligação entre a Guarda e o Maciço Central da Serra da Estrela. O projecto tem sofrido alguns contratempos mas é considerado essencial em termos turísticos para o desenvolvimento da região.
José Biscaia, Presidente da Câmara Municipal de Manteigas está preocupado com todo o processo que envolve esta obra e diz que “a estrada verde está complicada”. O autarca explica que “está complicada não, propriamente, por atravessar o chamado nível 3 e 4 da Serra e, inclusivamente, o nível 2 mas, porque terá de atravessar o nível 1 de protecção, que é a reserva bio genética e fará a ligação à Torre, nesse sentido acho que haverá extremas dificuldades”. Até ao nível da reserva bio genética, de acordo com a equipa que está a coordenar a discussão do ordenamento do Parque Natural até á zona alta de preservação, “não há qualquer inconveniente”. Segundo José Biscaia, “daí para a frente temos de encontrar soluções diferentes para chegar à Torre”. Convicto de que existem outras alternativas para chegar à zona da Torre, o autarca de Manteigas diz que “a estrada verde é indispensável”. Olhando para a capital de distrito como principal porta de acesso a Portugal para quem vem de Espanha, José Biscaia diz que “se não tivermos a estrada verde a Guarda fica altamente prejudicada e a Serra também”.
autarca reconhece que a grande entrada para a Serra, neste momento, se faz pela Covilhã. Exemplo disso é o facto de toda a toponímia estar toda dirigida através da Covilhã. Do lado de Manteigas, pela EN 338 que está em condições óptimas de circulação, a sinalização quase não existe. José Biscaia entende que “a estrada verde será um benefício para todos porque é exactamente uma porta de entrada para uma mostra grande, para uma imagem já firmada que é a imagem Serra da Estrela”. “Estarmos a espartilhar a Serra sem a Guarda é, perfeitamente, uma vicissitude que nós teremos de contrariar” adiantou o autarca.
Confrontado com esta posição, Joaquim Valente, Presidente da Câmara Municipal da Guarda, referiu que “a Câmara da Guarda, a Câmara de Manteigas, a Câmara de Gouveia, a Câmara de Seia e a Câmara de Celorico têm de fazer parte deste processo que é importante para todos nós”. Ao que o jornal A Guarda conseguiu apurar, o principal entrave para o arranque da estrada verde tem a ver com o atraso na conclusão do projecto. Perante esta situação, a estrada verde não terá financiamento no actual Quadro Comunitário.
Apesar do atraso, Joaquim Valente garantiu que, brevemente, a Câmara da Guarda vai avançar com um troço da estrada verde, na ligação entre Trinta e Videmonte. “Esse troço é o primeiro da estrada verde e qualquer obra, depois de se começar, tem de ser concluída” explicou o Presidente da Câmara da Guarda.
O restabelecimento do traçado e pavimentação do C.M. 1176 entre Trinta e Videmonte terá um custo de 1297106,05 euros, sendo o prazo de execução de 545 dias. A obra está a cargo da empresa Chupas e Morrão.

Por: Francisco Barbeira in Jornal A Guarda


Precisamos é de tornar a Montanha numa Planície talvez assim fosse mais fácil...

quarta-feira, março 01, 2006

Enterro do "Chico"



Quarta-feira de Cinzas pela meia-noite, ritual do enterro do entrudo (Chico) na Vila do Carvalho, após procissão e profundo pranto das suas viúvas carpideiras o Chico foi literalmente queimado no arraial da Igreja Matriz da Aldeola.

...temos assim o fim do Inverno
(dizem...) e entramos na Quaresma...