she is addicted to thee
she is the root connection
she is connecting with he
here I go and I don't know why
I fell so ceaselessly
could it be he's taking over me...
I'm dancing barefoot
heading for a spin
some strange music draws me in
makes me come on like some heroin/e
she is sublimation
she is the essence of thee
she is concentrating on
he, who is chosen by she
here I go and I don't know why
I spin so ceaselessly,
could it be he's taking over me...
[chorus]
she is re-creation
she, intoxicated by thee
she has the slow sensation that
he is levitating with she ...
here I go and I don't know why,
I spin so ceaselessly,
'til I lose my sense of gravity...
[chorus]
(oh god I fell for you ...)
the plot of our life sweats in the dark like a face
the mystery of childbirth, of childhood itself
grave visitations
what is it that calls to us?
why must we pray screaming?
why must not death be redefined?
we shut our eyes we stretch out our arms
and whirl on a pane of glass
an afixiation a fix on anything the line of life the limb of a tree
the hands of he and the promise that s/he is blessed among women.
(oh god I fell for you ...)
"Dancing Barefoot" is a song by the Patti Smith Group, taken from the 1979 album Wave. According to the album sleeve, the song was dedicated to women such as Modigliani's mistress Jeanne Hébuterne. It was released as a single and has been called Smith's best song.
In the Rolling Stone issue that contained the magazine's list of "The 500 Greatest Songs of All Time," "Dancing Barefoot" was ranked No. 323[1]; interestingly enough the magazine had been unimpressed by the song on its initial review of Wave.
This song has been re-recorded by the following bands and artists:
- The Church
- The Mission (1987)
- The Feelies (1989)
- U2 (1989)
- Xymox (1991)
- Simple Minds (2001)
- Lea DeLaria (2003)
- Concrete Blonde
De família católica e conservadora, sempre foi uma bela moça e desde cedo voltada para as artes. Afiliou-se à comunidade artística em Montparnasse por seu irmão André Hébuterne(1894-1992), que queria ser pintor. Entretanto, querendo prosseguir uma carreira nas artes, e com muito talento, escolheu estudar na Academia Colarossi. Foi retratada diversas vezes por Léonard Fujita Tsuguharu(1886-1968) pintor francês de descendência japonesa. Autora de obras como "A suicida" e "A morte", de traço simples e explicativo.
Em 1917 Jeanne conheceu o pintor Amedeo Modigliani. Embora Modigliani fosse judeu e quatorze anos mais velho do que ela, era um homem muito considerado e charmoso. Começaram a se encontrar imediatamente e acabaram se apaixonando. Em 29 de novembro de 1918 dá a luz a uma menina,que recebe o mesmo nome da mãe,e é reconhecida como filha por Modigliani.
Em julho de 1919, descobre estar grávida novamente, mostrando desapontamento. É renunciada de sua família, por escolher viver com Modi. Logo fica comprometida de se casar com o pintor, que registrara seu nome errado no documento de matrimônio para invalidar a relação, que para ele era apenas carnal. A vida do casal não era um mar de rosas e Modigliani tinha a saúde debilitada devido a uma tuberculose mal curada e ao consumo excessivo de álcool e drogas. Ele morre no Charité de Paris no dia 24 de janeiro de 1920. Jeanne, companheira devotada e grávida de nove meses do segundo filho, sobrevive apenas uma noite, atirando-se do quinto andar do prédio onde morava.
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