segunda-feira, janeiro 30, 2006
Sunday Bloody Sunday...January 30, 1972
This is not a rebel song...
I can't believe the news today
Oh, I can't close my eyes
And make it go away
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight...we can be as one
Tonight...
Broken bottles under children's feet
Bodies strewn across the dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up
Puts my back up against the wall
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
And the battle's just begun
There's many lost, but tell me who has won
The trench is dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters
Torn apart
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight...we can be as one
Tonight...tonight...
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Wipe the tears from your eyes
Wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
(Sunday, Bloody Sunday)
Oh, wipe your blood shot eyes
(Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
And it's true we are immune
When fact is fiction and TV reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
(Sunday, Bloody Sunday)
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On...
Sunday Bloody Sunday
Sunday Bloody Sunday...
Sempre tão actual...
Parques eólicos em Seia e Covilhã...
O parque de Alvoaça vai ter 10 aerogeradores nas freguesias de Erada (Covilhã), Alvoco da Serra e Teixeira (Seia). O parque de Pedras Lavradas terá sete unidades geradoras, na freguesia de Teixeira. Cada aerogerador terá 2000 Kw (quilowatt) de potência. Os parques vão ter uma capacidade instalada de produção da ordem de, respectivamente, 19,5 Mw (megawatt) e 14 Mw de energia.
Recorde-se que é objectivo da União Europeia que, no ano 2010, uma fatia de 15 por cento das necessidades energéticas dos países membros seja alimentada a partir de energias renováveis.
in Correio da Manhã
sexta-feira, janeiro 27, 2006
quinta-feira, janeiro 26, 2006
Índice sobre o Desempenho Ambiental
Portugal bem classificado no ranking ambiental mundial Resultado é contestado pelos ambientalistas, que consideram que alguma da informação está errada Portugal aparece nos lugares cimeiros, entre 133 países, numa avaliação sobre o desempenho ambiental das nações. O índice, construído por especialistas das universidades de Yale e de Columbia, nos EUA, será apresentado amanhã no Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça. A colocação do país na 11.ª posição é, no entanto, contestada pelos ambientalistas, que consideram que as fontes usadas não retratam a realidade. Liderado pela Nova Zelândia, o ranking tenta quantificar o desempenho ambiental dos países, tal como se faz para a educação ou a economia. O objectivo dos seus autores - que sublinham que este é apenas um ensaio piloto, com deficiências que terão de ser colmatadas - é criar uma série de indicadores que permitam medir os progressos dos países em matéria ambiental. O Índice sobre o Desempenho Ambiental (EPI na sigla inglesa) centra-se em dois grandes objectivos: a redução do impacte dos problemas ambientais na saúde humana e a promoção da vitalidade dos ecossistemas e de uma boa gestão dos recursos naturais. Para avaliar a performance dos países, estes objectivos são avaliados segundo 16 indicadores. Cada um destes indicadores vai de 0 a 100 e os países são avaliados consoante a posição que ocupam. Portugal conseguiu uma pontuação de 82,9, enquanto a Nova Zelândia, que se encontra em primeiro lugar, atingiu os 88, e o Níger, na última posição, se fica pelos 25,7. Críticas às fontes As fontes usadas para conseguir avaliar as nações variam muito mas a maior parte da informação tem origem nas agências das Nações Unidas. Que, pelo menos no caso português, dão algumas indicações erradas. Um exemplo: o saneamento básico é um dos cinco indicadores para medir a saúde ambiental, que por sua vez conta com 50 por cento para a ponderação final da posição dos países neste ranking. No estudo das universidades americanas, Portugal surge como tendo 100 por cento da população ligada à rede de esgotos. Na realidade, esse número ronda os 70 por cento, lembra Francisco Ferreira, da associação ambientalista Quercus.
Em contrapartida, um outro indicador levanta dúvidas no sentido contrário. Em relação à protecção da natureza, o país aparece mal classificado. A meta estabelecida pelos autores é que 90 por cento dos espaços naturais do país deveriam estar classificados. Portugal aparece com apenas 10,5 por cento. Sabendo-se que 22 por cento do país tem estatutos de protecção, quer por via das áreas protegidas quer pela Rede Natura 2000, este número apresenta incongruências. "O problema deste estudo está nas fontes", considera Francisco Ferreira. "Estão a construir indicadores que não traduzem a realidade." Se para alguns países em vias de desenvolvimento poderá ser difícil aferir da fiabilidade dos indicadores, no caso dos países europeus a situação ambiental é regularmente avaliada pela Agência Europeia do Ambiente, que "o faz de uma forma mais fiável", acrescenta o ambientalista, lamentando que os autores do estudo não tenham usado este organismo como fonte. Nestes levantamentos europeus, acrescenta, Portugal aparece mal classificado no que diz respeito à concentração de partículas nas cidades e na emissão de dióxido de carbono, ao contrário do que acontece no estudo americano. Os relatórios da Agência Europeia baseiam-se, por sua vez, nos relatórios nacionais. O de Portugal deverá ser divulgado durante a primeira quinzena de Fevereiro. Mas se a Europa conhece bem a sua situação, o mesmo não se pode dizer de muitas das nações do mundo. O exercício das universidades norte-americanas pretendia, precisamente, colmatar esta lacuna, dotando os governos de indicadores comparáveis à escala mundial para melhor perceber o caminho que falta percorrer. Uma ferramenta essencial para conseguir cumprir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, que contemplam uma série de requisitos ambientais como o abastecimento de água potável. Daí os autores pedirem contributos para melhorar estes indicadores. O relatório pode ser consultado em www.yale.edu/epi.O PÚBLICO não conseguiu obter uma reacção do Ministério do Ambiente a este estudo. Indicadores
Valor Meta Aproximação*
Mortalidade infantil (mortes/1000) 0,5 0 98,2
Poluição do ar interior (%) 0 0 100
Abastecimento de água (%) 100 100 100
Saneamento básico (%) 100 100 100
Partículas (nanogramas/metro cúbico) 34 10 83
Ozono troposférico (partes por mil milhões) 50,2 15 17,2
Carga de azoto (miligramas/litro) 179,6 1 96,6
Consumo de água (%) 10 0 81.8
Protecção da natureza (%) 10,5 90 11,7
Protecção de eco-regiões (1=10% de biomas protegidos) 0,8 1 76
Taxa de desflorestação (%) 3,2 3 99,2
Subsídios agrícolas (%) 0,8 0 91,4
Sobrepesca (de 1 a 7) 6 1 16,7
Eficiência energética (megajoules/unidade de PIB) 5618 1650 83,4 Energia renováveis (%) 16,4 100 16,4 CO2 por PIB (toneladas/unidade de PIB) 126 0 89,0 *em relação à meta (100)
quarta-feira, janeiro 25, 2006
Lugar de culto no ponto mais alto de Portugal
“É nestes lugares especiais, como a Serra da Estrela, que as pessoas encontram Deus e a transcendência mas, algumas vezes, no caminhar normal da vida esta dimensão é preterida” – disse à Agência ECCLESIA D. Manuel Felício, bispo da Guarda, sobre a hipótese de um complexo religioso no ponto mais alto de Portugal continental. E adianta: “o lugar precisa de um espaço desta natureza onde predomine o religioso e o silêncio”. Em pleno Inverno e com condições próprias para os desportos desta estação, o bispo da Guarda declara: “as pessoas vão ali para sair do burburinho da vida”.
Outrora, quando a Força Aérea esteve na Serra da Estrela construíram uma capela para servir o quartel. Quando os serviços foram desactivados, a capela de Nossa Senhora do Ar “ficou mais desamparada e degradada”. Neste momento, o conjunto mudou de dono mas “vê-se que há ali vontade de desenvolver um novo projecto” – realça o prelado desta diocese.
A revitalização do ponto mais alto de Portugal continental é essencial e, em termos gerais, a Torre precisava de um “tratamento melhor”. Os operadores irão intervir e “eu tenho disponibilidade e pretendo avançar no diálogo”. A existência de um centro de acolhimento, oração e de encontro com Deus naquele lugar – “porque mais alto nos coloca mais próximo de Deus” - é uma intenção “de primeira importância que não abandonarei” – sublinhou D. Manuel Felício. E acrescenta: “temos uma experiência que pode incentivar esta - nas Penhas da Saúde, um pouco mais abaixo - há um espaço religioso que nos meses de Verão é muito utilizado”. Para as pessoas, estes lugares “são importantes” porque podem criar “um bom acolhimento” onde não falte “a dimensão transcendente de silêncio, repouso e encontro com Deus” – disse.
Caminhos da fé
A zona da Serra da Estrela, onde o território continental mais se aproxima do céu, tem um património e tradições de tal riqueza que não podem cair no esquecimento. Esta necessidade de preservação é visível no arciprestado de Gouveia que criou os caminhos de fé: trilhos para as pessoas fazerem caminhadas e percorrerem várias capelas, igrejas e ermidas. “Nós temos que valorizar o maciço central da Serra da Estrela. É importante, não só para os naturais de lá mas sobretudo para o país inteiro, reforçar a relação com o transcendente” – reconhece D. Manuel Felício.
O roteiro turístico e do património é fundamental mas “também interessa o roteiro da fé”. Em parceria com instituições locais voltadas para a monitorização da serra também “estamos interessados em fazer esses roteiros”. “As pessoas precisam deste contacto com a natureza e de fazer caminhadas a pé” - afirmou
O turismo é uma alternativa que “ temos para dar uma oportunidade de trabalho a algumas pessoas que estão a ficar sem emprego devido à desactivação das fábricas fiação, lanifício e confecção que existiam à volta da serra”.
Os parceiros existem – caso da Universidade da Beira Interior - que tem uma série de programas com estudos de rigorosos sobre as potencialidade que existem na serra. “É importante motivar aqueles que têm muito dinheiro para investir nesta zona” – salientou.
O pulmão de Portugal
A formação de pessoas para a Pastoral do Turismo é um hipótese mas “esta formação não vai com cursos específicos. Nós temos de promover qualidades humanas simples: acolhimento, atenção às pessoas e hospitalidade” – referiu o bispo da Guarda. A criação de condições de “humanizantes” para que as pessoas que visitam esta zona “se sintam em casa”.
Como estamos no Ano Internacional do Deserto e da Desertificação, D. Manuel Felício apurou que o “deserto é um valor. O Evangelho valoriza o deserto mas a desertificação é uma desgraça”. E adianta: “e começa logo pelo abandono das pessoas e pela degradação da natureza”. Hoje, a desertificação não é apenas “um problema para a Serra da Estrela mas também para Lisboa e Porto”. E pergunta: “onde está o pulmão do nosso país? O pulmão do país está “nestes lugares, nomeadamente no Maciço central da Serra da Estrela. Devemos promover este pulmão” – finaliza o bispo da diocese mais alta de Portugal.
in Agência Ecclesia |
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
sábado, janeiro 21, 2006
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Agradecimento
A note of Thanks
Dear Friend:
Thank you for starting a movement to save lives. Thank you for asking your friends and family to join ONE.org. Thank you for calling on the President, Congress and the heart of America to do more for the world's poor.
Thank you for being one of the first 2 million of us crazy enough to say America won't stand for global AIDS and stupid poverty. And thank you to the people who joined campaigns in other countries to make their governments come to the table and do more for the world's poor.
Thank you for the concrete results that came from calling on America to invest more in fighting poverty and disease in Africa and around the world. In July, the whole world heard you: the leaders of the 8 richest nations - the G8 - pledged an additional $50 billion annually to poor countries by 2010, half of it for Africa.
Already our money is getting results. Thank you America for putting over half a million people on life-saving AIDS medicines and leading an effort that has provided 8 million anti-malaria bednets and treated 1 million people with TB. And thank you for pushing our governments to use this money to provide AIDS drugs to everyone who needs them and basic schooling for every child.
Thank you for being part of a campaign that will cancel the crushing debts of up to 36 countries, and more to come.
Thank you to the people who called on government to act and thank you to the people in government, who started to listen and who will have to make sure we keep these historic promises and build upon them.
We must keep the positive pressure on our leaders if we want them to follow through. Americans must give these leaders permission to invest just a fraction more of the budget in what we know works, from $5 mosquito nets to drug treatments that cost pennies apiece.
If ONE thing is certain for 2006, this campaign will keep growing, your voice will grow louder, your compassion and thirst for justice will keep saving more lives. By 2008, ONE needs to have 5 million supporters, each of us doing what we can, learning more, telling friends, calling Congress.
Take one minute and ask three friends to join ONE and make the impossible possible with you in 2006.
Beating AIDS and extreme, stupid poverty, this is our moon shot. This is our generation's civil rights struggle, our anti-apartheid movement. This is what the history books will remember our generation for — or blame us for, if we fail. We can't afford to fail nor will we.
We've come a long way, and we've got a long way to go. Now let's really get started.
Thank you,
Bono
Ski Parque vs Ski Parque
Muito bem parece que vem aí a concorrência...cuidem-se, se calhar...temos que ir mais além do que o Ski.
"Skiparque em Famalicão concorre com Serra da Estrela
Um novo equipamento para desportos de inverno será construído no concelho de Famalicão. Armindo Costa, presidente da Câmara Municipal salienta a componente estratégica desta parceria público-privada.
Um novo equipamento desportivo dedicado aos desportos de Inverno será construído em Famalicão, resultado de uma parceria público-privada. O Skipark integrará estruturas para a prática de esqui e snowboard, entre outros.
O único equipamento do género existente localiza-se em Manteigas na região da Serra da Estrela e a sua localização beneficia directamente as cidades mais próximas. Os responsáveis esperam cerca de 30 mil visitantes por ano e necessitarão de 800 mil euros para a instalação da pista, numa área de 11500 metros quadrados.
O terreno onde se localizará o equipamento, localizado em Ribeirão, é propriedade da Câmara Municipal de Famalicão e foi arrendado à empresa promotora por um período de dez anos, mediante o pagamento de uma renda mensal de 1.500 euros.
Armindo Costa justifica a decisão referindo os benefícios que este investimento privado trará para o concelho. A decisão foi aprovada por unanimidade pelo executivo. “O skiparque é um excelente negócio para a autarquia na medida em que o terreno em questão é muito acidentado e não tem qualquer utilidade” – referiu o edil ao portal da Câmara Municipal de Famalicão."
in Reflexo Digital
quinta-feira, janeiro 19, 2006
..um amigo de todos
...não sei se todos se lembram deste Homem, mas para mim foi sempre fonte inspiradora, nesse tempo de criança quando vinha passar férias a casa dos meus avós, na Montanha, na então Aldeia do Carvalho, havia por cá TVE, coisa que não havia em Lisboa, e foi aí que assisti aos maravilhosos documentários da Fauna Ibérica (El Hombre e La Tierra) , e então o uivo do Lobo entranhou-se para sempre na minha alma...Fazes Falta Félix Rodríguez de La Fuente.
"...el hombre es un poema tejido con la niebla del amanecer, con el color de las flores, con el canto de los pájaros, con el aullido del lobo o el rugido del león. El hombre se acabará cuando se acabe el equilibrio vital del planeta que le soporta. El hombre debe amar y respetar la Tierra como ama y respeta a su propia madre..."
Félix Rodríguez de la Fuente
Félix Rodríguez de la Fuente (14 de marzo de 1928 – 15 de marzo de 1980) fue un etólogo, naturalista y divulgador ambientalista español, nacido en Poza de la Sal, en la provincia de Burgos. Se graduó como médico especializado en estomatología, sin embargo su afición, heredada familiarmente, por la cetrería, paradójicamente le conduciría, primero a ser un gran conocedor de zoología y luego a ser un defensor de la vida silvestre, en especial de la fauna y toda la ecología.
Es así que en los años 60 comenzó a redactar artículos sobre estos temas para la revista Blanco y Negro, e inició su participación en programas televisivos y radiofónicos, en particular los dirigidos a los niños. En la siguiente década emprendió una serie de grandes documentales que llegaron a tener difusión mundial (especialmente en el ámbito hispanófono) e inculcaron el respeto al medio ambiente en un amplio número de españoles. Se destacan los programas El Hombre y la Tierra (1979) y Fauna Ibérica. También lideró los equipos que elaboraron y publicaron las colecciones de libros tituladas: Fauna, Los cuadernos de Campo y Fauna Ibérica.
Paralelamente, se abocó a tareas conservacionistas de relevancia (salvamento de una probable extinción para los pocos lobos ibéricos que entonces sobrevivían, colaboración para la preservación de los osos ibéricos, linces, muflones etc.). En tal labor llegó ser promotor de la Asociación para la Defensa de la Naturaleza (ADENA), asociada a la WWF, e integrante del Consejo Superior de Investigaciones Científicas de España.
Su muerte
El día de su muerte se encontraba grabando la Iditarod, la carrera de trineos tirados por perros de Alaska. Antes de montar en la pequeña avioneta en la que pocos minutos después se estrellarían, comentó que aquel era un lugar maravilloso para morir, y poco después un cuervo negro cruzó volando por el cielo de aquella mañana de marzo.
El equipo de "El hombre y la Tierra" se encontraba en pleno círculo polar ártico para asistir a la filmación del "National Eskimo Dog Race Contest". Esta prueba se celebraba todos los años, y era una carrera de perros de esquimal seguida luego de una especie de feria en la que los esquimales chalaneaban y se compraban y vendian sus perros. El lugar exacto de la catástrofe fue Shaktoolik, población de esquimales situada a unos 25 kilómetros de la costa del mar de Bering.
CAMBIO DE PLANES Tony Oney y su socio, también piloto, habían sido contratados por un equipo de Televisión Española dirigido por Félix Rodríguez de la Fuente para rodar un episodio de la fauna americana de la serie El hombre y la Tierra. Aunque Félix, y la mayor parte del equipo, viajaba habitualmente en la avioneta de Tony, ésta sufre una pequeña pérdida de aceite, que les hace pensar que no podrá volar ese día mucho tiempo.
Deciden cambiar de aparato. Tras despegar de Unalakleet, vuelan juntos cuando la avioneta que lleva a Félix Rodríguez de la Fuente, Teodoro Roa, cámara, y Alberto Mariano Huéscar, ayudante, pilotada por el estadounidense Warren Dobson se estrella. Tony aterriza inmediatamente y es el primero en alcanzar el lugar de la tragedia. Desde aquel año nunca ha faltado a su cita anual con la Iditarod, ni ha dejado de brindar, en Unalakleet, en recuerdo de su amigo y de los españoles que fallecieron en aquel accidente.
Informacion extra sobre el accidente: http://www.ntsb.gov/NTSB/brief.asp?ev_id=32296&key=0#
La carrera de perros esquimales a la que asistía Rodríguez de la Fuente y sus compañeros era en realidad una prueba de perros con trineo desde Anchorage a Nome en el curso de varios miles de millas, de las cuales se habían recorrido unas 900.
La policía de Alaska recogió los cadáveres que fueron depositados en la morgue de Nome, de donde fueron repatriados a España. Según una persona de Nome que ayudaba a los españoles a transportar sus cámaras y sus utensilios, Rodríguez de la Fuente había estado ligeramente enfermo a principios de semana a consecuencia de fuertes dolores de muelas, pero se había medicado él mismo, por ser médico y dentista y hombre muy precavido. Doce horas antes de su muerte se hallaba en plena forma y haciendo ya planes para dos nuevas filmaciones: una sobre los albatros de Córdoba (ciudad de Alaska, a pesar del nombre) y otra sobre las islas Aleutianas, rosario de islas que acercan Alaska al Japón y a Siberia. Aún tenía trabajo, por lo menos, para tres o cuatro meses. Rodríguez de la Fuente y su equipo se habían hecho una gran popularidad en Canadá, sobre todo en el Yukon, en las ciudades de Dawson, White Horse y Yellow Knife, y en Alaska, sobre todo en Nome, Anchorage y Fairbanks. Para las gentes de estos lugares era agradable alternar con españoles, gentes casi de otro mundo.
segunda-feira, janeiro 16, 2006
e nevou...
...aqui na Aldeia e por toda a Montanha.
...pelo menos na cota dos 850 mts para cima, como se diz por aqui, "pegou"...
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Zonas Importantes para Aves (Important Bird Areas)
Área: 99.870 ha | Vigilante de IBA: João Paulo Batista
Espero estar à altura do desafio...um abraço a todos.
Agradeço que tudo o que souberem que represente uma ameaça para a área em causa ou notícias relevantes sobre a mesma informem para o mail acima.
As Zonas Importantes para Aves, ou IBAs (do inglês Important Bird Areas), são sítios com significado internacional para a conservação das aves à escala global. São identificadas através da aplicação de critérios científicos internacionais e constituem a rede de sítios fundamentais para a conservação de todas as aves com estatuto de conservação desfavorável.
As IBAs são:
• Sítios críticos para a conservação das aves e da biodiversidade.
• Sítios de importância internacional
• Alvos concretos para acções de conservação da natureza
• Seleccionados através de critérios internacionais objectivos
• Utilizados para reforçar as redes de Áreas Protegidas já existentes, nomeadamente a Rede Natura 2000
Os critérios utilizados para a identificação de IBAs são claros, objectivos e compatíveis com os princípios de criação de Zonas de Protecção Especial (ZPE's) prevista na Directiva 79/409/CEE (Directiva Aves da União Europeia).
Por essa mesma razão, todas as IBAs identificadas com esses critérios deverão ser designadas como ZPE's, opinião partilhada pela própria Comissão Europeia e fundamentada por casos precedentes do Tribunal Europeu de Justiça.
European Important Bird Areas
Trade Fair
take action at:
http://www.thepetitionsite.com/takeaction/619386565
Hi Friends,
I have just read and signed the petition: "Join The Big Noise - Ask
President Bush to Make Trade Fair"
Sexta-Feira 13 e os Templários
Uma Sexta Feira 13 ou seja, uma Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.Esta superstição teve origem no dia 13 de Outubro 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país, e alguns torturados e, mais tarde, executados, por heresia.
Jacques DeMolay Grão Mestre da Ordem dos Templários, cujo nome completo era Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão.
in Wikipedia
quinta-feira, janeiro 12, 2006
na Serra da Estrela, no PNSE , algures perto de algum sítio...
E neste extracto da carta militar 1:25000 do IGEOE parece que a Portela, ou seja o Lugar da Portela na Vila do Carvalho tem população fantasma na casa dos 890 mts de altitude para cima, mais um fenómeno do "Triângulo das Bermudas da Estrela".
mais uma coisita:
Vila do Carvalho / Verdelhos / Vale da Amoreira ...
"Estradas do passado" talvez "caminhos" para o futuro.
Parece que na tal da Serra da Estrela, no concelho da Covilhã, existem duas freguesias, uma tal de Vila do Carvalho que já se chamou Aldeia do Carvalho e uma outra irmã de sempre, chamada Verdelhos, que têm uma estradita mui antiga (uma antiga rota de Carvoeiros) que as liga em pleno Parque Natural da Serra da Estrela e mais, permite a ligação da Covilhã a Vale da Amoreira sempre num percurso fantástico de Montanha, ou seja...
Resumindo, o Parque Natural tem um tal de um acesso que não consta nem como terra batida nem como coisa nenhuma, que liga dois concelhos do Parque Natural da Serra da Estrela, Covilhã e Manteigas... e também ouvi dizer que estas freguesias a Norte, vivem com algumas dificuldades quanto ao seu possível Desenvolvimento.
Será?! Hum?! ...não é só de alcatrão e betão que se faz o progresso, mas por aqui uma melhoria do acesso tendo em conta sempre o seu valor e potencial ecológico e paisagístico seria, digamos um meio...
e não esqueçam, não há placas por lá, aquilo parece que é mesmo a Serra da Estrela, mas pouca gente o sabe, por isso não divulguem muito, pois poderemos vir a beneficiar de mais "uma porcalhota", uma produção industrial de estrume e bosta de gado Andino, ou qualquer outra grande estrutura que vise o bem estar harmonioso e desenvolvimento destas gentes do "Triangulo das Bermudas da Estrela"...
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Parque Natural e Vila do Carvalho
Qual a política a seguir, inclusão ou exclusão???
Mais ambiente ou menos ambiente?
Precisamos do PDM revisto que nos permita alargar e manter a mancha urbana, renovando e fixando a população, mas também de um Desenvolvimento Sustentado...
Será que o desenvolvimento desta humilde terra não passará pelos seus recursos naturais, na valorização do seu património natural e da sua génese de aldeia da Serra, com grande parte do território no Parque Natural da Serra da Estrela?
... e por outro lado, até hoje, que benefícios nos trouxe??? Que compensações???
Acredito no Ambiente e que o Parque é um rumo, mas não pode ser uma entidade abstrata que ignora muito do seu território e mais grave ainda, as suas gentes e o que com elas pode fazer para que a Montanha seja sempre a Montanha, linda e fantástica mas também geradora do "pão" das suas gentes e não a riqueza monopolista de alguns...
parece um contrasenso mas não é, acreditem.
Assembleia vai discutir limites do Parque Natural
A Câmara vai deliberar sobre a proposta do Instituto de Conservação da Natureza só depois de uma análise detalhada na Assembleia Municipal
Luís Fonseca
A área das termas de Unhais da Serra deverá ser excluída da área do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), que está a rever os limites daquela área protegida em todos concelhos. O objectivo é fazer coincidir os limites do PNSE com a directiva comunitária Rede Natura 2000 que, no concelho da Covilhã, afecta sobretudo as freguesias de Unhais da Serra - com vantagens para o município da Covilhã - e de Sarzedo que, não fazendo parte da área do PNSE, surge agora totalmente incluída por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN).
Remetida à Câmara da Covilhã a 30 de Novembro 2005, a proposta de alteração dos limites do PNSE foi discutida na reunião da Câmara da Covilhã na última sexta-feira, mas não chegou a ser votada. Por sugestão do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, subscrita pela oposição, foi decidido marcar uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal para que o assunto seja discutido técnica e politicamente.
De acordo com o parecer do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico (GEPE) da Câmara da Covilhã, analisado na reunião, a proposta do ICN remetida à autarquia a 30 de Novembro de 2005 aponta para uma “redução significativa da sua área (PNSE) nas freguesias de Erada, Paul, Unhais da Serra, Cortes do Meio, Cantar- Galo e Vila do Carvalho, sobre as quais não há objecções”.
No caso de Unhais da Serra, os técnicos do GEPE consideram mesmo que “a exclusão do aglomerado urbano de Unhais da Serra será vantajoso atendendo a que se encontra em elaboração o plano de pormenor para essa freguesia”.
No caso do Sarzedo, a situação é mais delicada, porque a Junta e a Assembleia de Freguesia já se pronunciaram desfavoravelmente sobre a inclusão do seu território na área do PNSE, por considerarem que a integração “não traz qualquer benefício”, lê-se num ofício enviado à Câmara da Covilhã a 17 de Março de 2002.
MAIORIA PSD EM SILÊNCIO
À saída da reunião de sexta-feira, a maioria PSD na Câmara da Covilhã não deu qualquer explicação sobre o assunto, tendo os vereadores e o próprio presidente da autarquia recusado qualquer declaração sobre os assuntos tratados durante o encontro. No entanto, o PS pronunciou-se através do vereador Miguel Nascimento. Defendeu a manutenção da mancha verde, mas "isso não pode prejudicar os legítimos interesses das populações" que, "obviamente precisam de espaço para crescer urbanisticamente para que se fixem nas freguesias rurais”.
“Esta discussão terá de ter um forte caracter político, mas sobretudo técnico. E por isso são precisos esclarecimentos que terão de ser prestados na Assembleia Municipal”, concluiu.
in Diario XXI
sexta-feira, janeiro 06, 2006
A nossa "mui" amada Banda Filarmónica Carvalhense
...Uma paixão de todos os da Montanha, do "people da naifa", parece que têm algum jeitito para a coisa, ...os ritmos das lançadeiras foram o solfejo de uma gente, que sempre viu na música a libertação da alma da parafernália industrial de uma cidade do interior com laivos de capitalismo burguês...
Banda recebeu em 1991 o Estatuto de Utilidade Pública Filarmónica Recreativa Carvalhense está à beira do centenário e procura mais músicos
Nome: Filarmónica Recreativa Carvalhense
Fundação: 1 de Janeiro de 1908
Sócios: 1108
Quota anual: seis euros (três euros para estudantes e reformados)
Sede: Rua Padre Parente, 6200-233 Vila do Carvalho
Datas importantes: 1 de janeiro de 1908, dia da fundação: actuações regulares no 1º de Maio, Dia Mundial da Música, Dia da Padroeira Santa Cecília e pelo Carnaval Liliana Machadinha
É com orgulho que Manuel Serra, presidente da Filarmónica Recreativa Carvalhense conta os anos que faltam para o centenário. “Só faltam dois, por isso, havemos de lá chegar”. Os 100 anos são vistos por este responsável como uma homenagem à “meia- dúzia de fundadores que ergueram a banda em 1908". “Esta é uma vila de trabalhadores que criaram a banda como forma de fugir à rotina e libertarem o stress no final das semanas de trabalho”. Desta forma, continua a narrar que "a harmonia da música era uma forma de se descontraírem do barulho ensurdecedor da máquinas, nas fábricas de lanifícios”.
Classificando a data de “muito especial para todos os elementos”, ressalva que os festejos da data de fundação foram mudados para o primeiro fim-de-semana de Janeiro, devido à comemoração da passagem de ano. Depois de amanhã, domingo, é o dia da festa da fundação, que vai ser animado com um convívio entre membros da banda, familiares e amigos, decorrendo também o baptismo de três novos elementos. Um orgulho para o presidente, que insiste em frisar que a Filarmónica Recreativa Carvalhense (FRC) é “das poucas colectividades” que tem o Estatuto de Utilidade Pública, recebido em 1991, assim como a Medalha de Mérito Municipal.
Actualmente há cerca de 50 instrumentistas, com idades compreendidas entre os 12 e os 85 anos de idade, mas a verdade é que há cada vez menos músicos a ingressar na banda. Isto apesar de "o interesse das camadas mais jovens não ter decrescido", segundo refere o presidente da colectividade. E descreve que a situação ilustra a diminuição do número de jovens residentes na vila e não falta de interesse pelo associativismo. A FRC tem perto de uma dezena de membros que frequentam cursos superiores fora da região e, "por essa razão, é mais difícil juntar todos os elementos para ensaios e para algumas saídas", conta Manuel Serra. Um cenário que o leva a admitir a possibilidade de abrir a porta a músicos das freguesias circundantes. Até ao momento, só dois dos membros não vivem na localidade.
Para além do número de músicos, garante que cerca de metade dos habitantes da freguesia são sócios da banda.
Escola de Música da colectividade
"A casa que os ensinou a todos"
A Escola de Música foi criada há mais de 20 anos atrás, refere o presidente da FRC, e a maioria dos elementos da banda passaram por lá. “Foi a casa que os ensinou a todos”. É o caso de João Bouceiro. Quis o destino que fosse o actual maestro e também professor da Escola de Música e na colectividade onde aprendeu a tocar as primeiras notas.
A Escola oferece o ensino totalmente gratuito, assim como os instrumentos para a devida aprendizagem e as fardas necessárias aos membros da filarmónica. "Em muitas bandas isso não acontece”, faz questão de sublinhar o presidente.
Sem compensação financeira
Músicos por gosto
Como associação recreativa “em prol da comunidade em que está inserida”, nenhum dos músicos da FRC recebe salário. A única compensação que existe são os lucros das festas de Verão, divididos por todos os instrumentistas. Mas, “é um valor irrisório, que quase nem dá para as solas dos sapatos que se gastam ao caminhar pelas ruas, a tocar”, conclui.
Subsídios da Câmara, Junta e INATEL não chegam
Dificuldades financeiras adiam obras na sede
As dificuldades financeiras são a maior dor de cabeça da Filarmónica Carvalhense. "Um reflexo da crise económica que assola o País”, diz Manuel Serra. A maior fonte de receitas é a quotização, mas “não dá para quase nada”. Actualmente, a associação vive dos subsídios da Câmara Municipal da Covilhã, Junta de Freguesia da Vila do Carvalho e Inatel.
Com uma sede estreada há cinco anos atrás, os problemas com infiltrações são notórios nas manchas negras causadas pela humidade nas paredes e que “não agradam à vista de ninguém”. Um problema que já há muito está para ser resolvido com a ajuda da autarquia covilhanense, mas que por falta de comparência do empreiteiro ainda não foi tratado, lamenta. “Estamos dependentes dos subsídios que recebemos, porque não temos condições para fazer as obras. E sem a aprovação dos orçamentos ou apoios de outras entidades, não podemos fazer o que queremos.” Com uma outra reunião já pedida ao presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Manuel Serra acredita que a ajuda para as obras chegará, apesar dos “tempos de contenção e da crise financeira”.
Banda canta as Janeiras e o Encomendar das Almas
“As tradições da vila são para manter”
Em termos administrativos, as eleições para os corpos sociais da Filarmónica Recreativa Carvalhense vão ser feitas durante este primeiro trimestre de 2006. por outro lado, o plano de actividades não está elaborado, mas “nunca somos muito ambiciosos, porque temos poucas verbas disponíveis”. Seja como for, algumas actividades "serão sempre mantidas". O Cantar das Janeiras, por exemplo, que este ano decorreu uma semana antes do Natal, e que por isso foi intitulada de Boas Festas. Um passeio pela freguesia que rendeu algum dinheiro à colectividade, afirma, e que a população recebeu de “muito bom grado” .
Também o grupo de danças e cantares têm entre mãos um projecto de recuperação de músicas e danças tradicionais da região.
A aposta em artistas da terra "é uma actividade a manter", garante Manuel Serra. A FRC apoia a organização de exposições de pintura, trabalhos manuais, bordados e até esculturas com produtos recicláveis.
Outra tradição, “O Encomendar das Almas”, cânticos entoados por altura da Quaresma, esteve quase perdida, mas foi reavivada pela banda. “Agora acontece todos os anos”, assegura Manuel Serra. Assim, todas as sextas, desde o final do Carnaval até à Páscoa, a banda junta-se à noite, na sede, e após as doze badaladas percorre treze pontos distintos da freguesia a tocar e a entoar os cânticos. A população, ao longo do percurso, junta-se à marcha.
Um projecto futuro é a constituição de uma biblioteca que ficará situada na própria sede - e que até está planeada na planta das instalações. Apesar de já terem os livros e mobiliário necessários, falta ajuda para a catalogação das obras. Um trabalho que “até ao momento não foi possível realizar com o devido cuidado”.
in Diario XXI
Dia de Reis...
John the Baptist baptizes Jesus Christ as Angels look on in wonder in an Eastern Orthodox icon of the Theophany
como hoje faço mais uma primavera, um momento narcisista da minha parte, for me with love...
... João Baptista
Epiphany
From Wikipedia, the free encyclopedia.
Epiphany (Greek: επιφάνεια, "the appearance; miraculous phenomenon") is a Christian feast intended to celebrate the 'shining forth' or revelation of God to mankind in human form, in the person of Jesus. The observance had its origins in the eastern Christian churches, and included the birth of Jesus; the visit of the three Magi, or Wise Men (traditionally named Caspar, Melchior and Balthasar) who arrived in Bethlehem; and all of Jesus' childhood events, up to his baptism in the Jordan by John the Baptist. The feast was initially based on, and viewed as a fulfillment of, the Jewish Feast of Lights. This was fixed on January 6.
The first reference to Epiphany in the Eastern Church is a slighting remark by Clement of Alexandria in Stromateis, I, xxi, 45:
"There are those, too, who over-curiously assign to the Birth of Our Saviour not only its year but its day…"
Origen's list of festivals (in Contra Celsum, VIII, xxii) omits any reference to Epiphany. The first reference to an ecclesiastical feast of the Epiphany, in Ammianus Marcellinus (XXI:ii), is in 361.
Thus in the Western church, the feast of Christmas was established before that of Epiphany. Over time the West decided to celebrate Christmas on December 25. The East continued to treat January 6 as the day marking Jesus's birth. This has given rise in the west to the notion of a twelve-day festival, starting on December 25, and ending on January 6, called the twelve days of Christmas, although some Christian cultures — especially those of Latin America — extend it to forty days, ending on Candlemas, or February 2 (known as Candelaria in Spanish).
Prior to 1970, the Roman Catholic Church (and prior to 1976, the Anglican churches) reckoned Epiphany as an eight-day feast, beginning on January 6 and continuing through the Octave of Epiphany, or January 13.
Many traditionalist Catholics continue to use this calendar, celebrating the feast of the Holy Family on the Sunday within the octave. On the Feast of the Epiphany itself, the priest, wearing white vestments, will bless the Epiphany Water, frankincense, gold, and chalk. The chalk is used to write the initials of the three magi over the doors of churches and homes.
More recently, most Roman Catholics in the United States mark Epiphany on the Sunday after the first Saturday in January (before this the Sunday between January 1 and January 6, in years when there was one, was designated the Feast of the Holy Name of Jesus), and most Catholics and Anglicans (along with many other Protestants) now formally end the Christmas season on the Sunday immediately following January 6, or, for American Catholics, the ensuing Monday in years when the Epiphany falls on January 7 or January 8. In either case, the feast of the Baptism of the Lord is observed on the latter day, after which the first installment of Ordinary Time begins. (But note that some Churches, such as the Anglican Catholic Church, and some groups of Roman Catholics, still use the pre-1970 calendar; for these bodies, Christmas still has twelve days and ends on January 5, and Epiphany is still celebrated on January 6 with an 8-day octave.) The Baptism of Christ is one of the Luminous Mysteries of the Rosary.
Today in Eastern Orthodox churches, the emphasis at this feast is on the shining forth and revelation of Jesus Christ as the Messiah and second person of the Holy Trinity at the time of his baptism. It is also celebrated because, according to tradition, the baptism of Jesus in the Jordan River by St. John the Baptist marked the only occasion when all three persons of the Holy Trinity manifested their physical presence simultaneously to humanity: God the Father by speaking through the clouds, God the Son being baptized in the river, and God the Holy Spirit in the shape of a dove overflying the scene. Usually called the Feast of the Theophany (Greek: Θεοφάνεια), it is one of the great feasts of the liturgical year; "theophany" is Greek for "God shining forth".
Orthodox Churches also perform a "Blessing of the Waters" on Epiphany Day: following Divine Liturgy, clerics proceed to the nearest body of water, be it a beach, a harbor, a quay, a river, a lake, a swimming pool, a water depot etc, and after a short ceremony they cast a cross in the water. If swimming is feasible on the spot, any number of volunteers may brave the cold winter waters and try to recover the cross. The person who gets the cross first swims back and returns it to the cleric, who then delivers a special blessing to the swimmer and their family and household. Certain such ceremonies have achieved particular prominence, such as the one held annually at Tarpon Springs, Florida.
The Irish call this day Little Christmas or Women's Christmas (Irish: Nollaig na mBan). In Rome, "Epiphania" was transformed into Befana, the great fair held at that season, when sigillaria of terracotta or baked pastry were sold (Macrobius I, x, xxiv; II, xlix).
In Spain, Mexico, Cuba and some Latin American countries Epiphany day is called El Día de los Reyes (The Day of the Three Kings). The day when the Three Kings or Three Magi of the Holy Bible arrived to worship and bring gifts to the baby Jesus after following a star in the heavens. This day is sometimes known as the Día de los Tres Reyes Magos (The day of the Three Magi) or La Pascua de los Negros (Holy Day of the Blackmen) in Chile, although the latter is hardly said. In Spanish tradition, on the day of January 6th, the Kings: Melchor, Gaspar, and Baltazar, representing Europe, Arabia, and Africa, arrived on horse, camel and elephant, bringing respectively gold, frankincense and myrrh to the baby Jesus.
In Mexico, it is traditional for children to leave their shoes out on the evening of January 6, sometimes filling them with hay for the camels, so that the Kings will be generous with their gifts. In Puerto Rico, it is also a tradition for children to fill a box with grass or hay and put it underneath their bed, for the same reasons. This is analogous to children leaving mince pies or cookies and milk out for Santa Claus. In some parts of northern Mexico the shoes are left under the Christmas tree with a letter to the Three Kings. In the afternoon or evening of the same day the ritual of the Rosca de Reyes is shared with family and friends. The Rosca is a type of sweet-bread made with orange blossom, water, and butter; decorated with candied fruit. Baked inside is a small doll representing the baby Jesus. The person who finds the doll in his piece of rosca must throw a party on February 2nd, Calendaria Day, offering tamales and atole (a hot sweet drink thickened with corn flour) to the guests.
In Europe, on Epiphany people eat the gâteau des Rois in Provence or the galette des Rois in the northern half of France and Belgium. This is a kind of king cake, with a trinket or a bean hidden inside. The person who gets the piece of cake with the trinket becomes king for a day.
Look: The Epiphany Messenger
quinta-feira, janeiro 05, 2006
e em Vila do Carvalho ???
entre pastores e aldeãs...
cortes orçamentais, ??????!!!!!
... a terra da Lã e da Neve, dos operários e pastores, a que Ferreira de Castro se referia...
...preparem os "alguidares", afiem as "navalhas"...
e a história continua...
Quinta-Feira, 05 de Janeiro de 2006 |
Depois de integrar as sucessivas equipas "laranja" na autarquia desde 1993, Joaquim Matias larga mão de todos os pelouros, na semana em que Carlos Pinto escolheu João Esgalhado para a vice-presidência do executivo |
Francisco Cardona A diminuição das verbas destinadas às freguesias e às associações serão as causas próximas e oficiais da renúncia de Joaquim Matias à dúzia de pelouros que o autarca detinha até à última segunda-feira. A primeira explicação para a renúncia aos pelouros, dada pelo vereador, prendeu-se com “cansaço”, mas 24 horas depois avolumam-se outras explicações. Entre elas, uma eventual promessa feita pelo presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, de atribuir a Joaquim Matias a vice-presidência da autarquia face à suspensão do mandato de Alçada Rosa, pelo período de um ano. Numa reunião realizada na segunda-feira no gabinete de Carlos Pinto, a conversa terá “azedado” quando o presidente da Câmara sugeriu o nome de outro vereador para o cargo, que não o de Joaquim Matias. Oficialmente ninguém confirma esta versão, mas várias fontes contactadas pelo Diário XXI asseguram que o regresso de Luís Barreiros (sexto da lista do PSD nas últimas autárquicas) ao executivo e a subida de João Esgalhado (quinto da lista) à vice-presidência, por nomeação de Carlos Pinto, esteve na origem da entrega dos pelouros. Recorde-se que Joaquim Matias integra desde 1993 as equipas lideradas pelo actual presidente da Câmara. Aliás, é ao combate “cerrado” movido por Matias ao executivo liderado por Jorge Pombo (PS), em parceira com João Nuno Serra e Filomena Gomes, que são atribuídos boa parte dos louros da vitória de Carlos Pinto nas eleições autárquicas de 1997. SEM PELOUROS, MAS NO EXECUTIVO Contactado pelo Diário XXI, Joaquim Matias disse não estar “em rota de colisão com ninguém”, preferindo não esclarecer o caso da vice-presidência da autarquia.. “Estou cansado”, reafirmou o autarca que entregou os pelouros, mas vai manter-se no executivo, participando nas reuniões. Isto apesar de o seu nome não figurar na composição do executivo da Câmara da Covilhã, disponível em www.cm-covilha.pt e que está, assim, reduzido a seis membros. Dessa mesma composição constam já as entradas de Luis Barreiros (PSD) em substituição de Alçada Rosa e de José Armando Serra dos Reis (PS) em substituição de Vítor Pereira. Os pelouros que pertenciam a Joaquim Matias foram já distribuídos por despacho do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, assinado com data de 3 de Janeiro. Entre os pelouros com maior visibilidade para Joaquim Matias estavam, indiscutivelmente, a relação com as freguesias, o associativismo e o desporto, acção social, além do pelouro da Educação. Nova distribuição de pelouros na Câmara da Covilhã Carlos Pinto - Relações Institucionais - Actividades Económicas - Cultura - Acção Social e Saúde - Educação, Juventude e Seniores - Desporto e Associativismo Vitor Marques - Obras, Transportes, Aeródromo, Metrologia e Oficinas - Trânsito - Infra-estruturas Municipais - Ambiente - Feiras, Mercados e Cemitérios - Freguesias João Esgalhado - Planeamento Urbanístico e Licenciamento de Obras Particulares - Habitação e Centro Histórico - Novo Aeroporto Regional - Polis - SRU - Nova Covilhã - Segurança e Protecção Civil Luís Barreiros - Serviços Municipalizados - Administração Geral e Finanças - Recursos Humanos - Gestão do Património e Aprovisionamento - Área Jurídica - Informática - Apoio aos Órgãos Municipais - secretariado, Comunicação e Relações Públicas - Defesa do Consumidor António Rebordão (Santa Maria) pede reunião a Pinto Presidentes de junta podem reagir A renúncia de Joaquim Matias apanhou de surpresa a maioria dos presidentes de junta de freguesia gerando uma onda de solidariedade pessoal que, a curto prazo, poderá ter consequências políticas. Face ao “bom relacionamento existente”, alguns presidentes de junta afectos ao PSD, quer filiados no partido quer apoiados como independentes, admitiram bater com a porta e demitirem-se. É o caso de António Rebordão, presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria. “Fiquei bastante apreensivo em relação ao futuro”, disse o autarca ao Diário XXI, sublinhando que está “solidário” com Joaquim Matias, “por se tratar de um homem que conhece bem os pelouros que detinha”, nomeadamente na área das freguesias e da acção social que herdou da ex-vereadora Rosário Pinto Brito. “Para esclarecer o que vai ser o futuro, já solicitei uma reunião ao presidente da Câmara da Covilhã”, revelou António Rebordão, que deverá ser secundado por outros autarcas que preferiram manter o anonimato. Ao Diário XXI, Joaquim Matias afirmou ter recebido várias manifestações de solidariedade e adiantou que se prepara para enviar uma carta a todos os presidentes para comunicar a renúncia às funções que desempenhou nos últimos oito anos. “Quem ficar com o pelouro das freguesias terá de ter sensibilidade para evitar convulsões”, entre os presidentes das juntas de freguesia, disse Joaquim Matias, sublinhando que “há menos dinheiro do que no último mandato em face do constrangimentos orçamentais”. Mesmo assim, “há-de haver cumprimento das promessas que foram feitas”, concluiu. in Diario XXI |
quarta-feira, janeiro 04, 2006
Uma «nova virgindade» como prenda de Natal
o Natal já passou, eu sei, mas conheço muito boa gente que precisava de algo semelhante a outro nível..., mas essas intervenções penso que não são apenas "plásticas" ou serão?
" Os presentes de Natal para as mulheres norte-americanas incluem este ano propostas tão surpreendentes como um nariz novo, um peito mais generoso ou, num registo mais ousado, uma "reconstrução vaginal" e até uma nova virgindade.
"As mulheres recebem cada vez mais dos maridos, como presente, um envelope com um vale para pagar uma consulta ou uma operação de cirurgia estética há muito sonhada", diz o doutor Peter Fodor, cirurgião plástico em Los Angeles (Califórnia).
Todos os casos de reconstituição são possíveis, segundo Esmeralda Vanegas, proprietária de um centro de cuidados de beleza perto de Nova Iorque, especializado na reconstrução e rejuvenescimento da vagina.
"As reconstruções do hímen ou da vagina são particularmente pedidas como presente pelas mulheres aos maridos que já têm tudo. E fazem-no por saberem que alguns fantasiam com a ideia de ter relações com uma virgem, ou porque depois de vários partos, e com a idade a avançar, precisam de apertar as paredes vaginais para sentir mais prazer e dar mais ao parceiro", explicou Esmeralda Vanegas à agência France Presse.
Os anúncios deste tipo de operação, que custa 2.000 dólares (cerca de 1.670 euros), são directos: "ofereça novas sensações à sua parceira, aumente as suas zonas erógenas, desenvolva o seu ponto GÓ", diz a publicidade posta na Internet por vários centros norte- americanos de "rejuvenescimento da vagina".
O centro de Esmeralda Vanegas realiza por mês cinco operações ao hímen.
Os médicos que fazem estas operações cirúrgicas "muito privadas" até lamentam que não sejam comparticipadas pelos seguros de saúde.
Se for um presente de Natal, "é preciso pensar bem nisso, porque durante seis a oito semanas depois da operação estão proibidas as relações sexuais", previne a mesma responsável.
Na opinião de Peter Fodor, a tendência de oferecer intervenções estéticas como presente está a aumentar. Mas é preciso haver "antenas psicológicas para saber se a pessoa que o recebeu a faz também por ela e não unicamente para agradar a quem lho deu". "Há quem fique vexado/a com o presente, mas mesmo assim vem à consulta", acrescentou.
Segundo Lawrence Reed, cirurgião plástico em Nova Iorque, a tendência para oferecer este tipo de presente manifesta-se durante todo o ano graças ao êxito crescente da cirurgia estética e também às novas práticas, que são menos dispendiosas e menos invasivas do que antes.
A multiplicação de procedimentos "não cirúrgicos" (como botox, depilação, branqueamento dos dentes) permite também dá-los como presente mais facilmente.
Dados da Associação Americana de Cirurgia Estética e Reconstrutiva indicam que 35 por cento dos actos cirúrgicos realizados pelos seus membros resultam de presentes oferecidos aos pacientes.
Em 2004, os norte-americanos gastaram 12 mil milhões de dólares em cirurgia estética, com destaque para a lipo-sucção, o aumento mamário e a cirurgia das pálpebras.
Representando um aumento de 44 por cento em relação a 2003, o numero de operações no ano passado elevou-se a 12 milhões, 90 por cento das quais em mulheres."